O sentido do cuidado espiritual na integralidade da atenção em cuidados paliativos

Abstract

RESUMO Objetivo Compreender o sentido do cuidado espiritual para a integralidade da atenção à pessoa e para a equipe interdisciplinar de cuidados paliativos. Métodos Pesquisa qualitativa com referencial teórico de Viktor Frankl. Os participantes foram nove pessoas em cuidados paliativos e seis profissionais do Programa de Internação Domiciliar Interdisciplinar que atendiam a estes. As informações foram coletadas no domicílio dos participantes, por meio da observação, e entrevistas fenomenológicas realizadas no período de junho a outubro de 2014, gravadas, transcritas e transformadas em texto interpretado, com abordagem fenomenológica hermenêutica. Resultados Surgiram as seguintes categorias: Sentido da integralidade do cuidado e O sentido da espiritualidade para os profissionais que cuidam de pessoas em tratamento paliativo, com suas subcategorias. Conclusão O cuidado espiritual proporciona conforto e o encontro existencial entre a pessoa em cuidados paliativos e os profissionais da equipe que o cuidam.

The family strengths in the context of psychoactive substance dependence

“…14 The relatives taking part in this study recognized that the religious environment facilitate the access to messages of Christian content, transmitted through its representatives, which Family strengths and the chemical dependence Claus MIS, Zerbetto SR, Gonçalves AMS, Galon T, Andrade LGZ, Oliveira FC provide strength, tranquility and teachings. The data corroborate study about spirituality and religiosity that shows that the messages from Sacred Books as sources of learning, comfort 15 and support to the person's change of behavior. 19 Therefore, the religious listening consists in strategies that promote calm, learning, strength to the family deal with the addiction to psychoactive substances problematic, as well as review posture and attitudes facing a moment of crisis.…”

“…Studies show that praying in Christian families allows communication with God, spiritual fortification and resilience before adverse situations. 14,15 The feeling of God's presence or a Superior Being in someone's life certifies that they are not alone or helpless. 14 The frequency of this religious practice and the local that it takes place also made possible conditions to increase the family's member faith, obtain Divine mercy and have recovery expectations for the dependent relative.…”

“…The data infers it is through prayers that the family pleads and thanks the Superior Being for the recovery of the drug dependent. Studies show that prayer constitute a therapeutic instrument or resource [15][16][17] both to the ill relative and to the family, as it promotes tranquility, inner peace, minimizes suffering, provide confort 18 and hope in the recovery. 14 The relatives taking part in this study recognized that the religious environment facilitate the access to messages of Christian content, transmitted through its representatives, which Family strengths and the chemical dependence Claus MIS, Zerbetto SR, Gonçalves AMS, Galon T, Andrade LGZ, Oliveira FC provide strength, tranquility and teachings.…”

Developing a spiritual care model for patients and their relatives in illness

“…In this category, the preoccupation with receiving the requests for religious care, respecting beliefs and values prevailed. Studies conducted with palliative care patients and health professionals have identified spiritual needs and interventions similar to those described by the participants in this study (20)(21) .…”

Panorama sobre espiritualidade e saúde: o que literatura científica aponta sobre o tema nos últimos 5 anos?

“…Já, os profissionais envolvidos nos cuidados paliativos afirmam que a espiritualidade torna possível um sentido para a vida, atribuindo um significado ao cuidado quando as outras possibilidades de tratamento já não existem. Na visão dos profissionais, é possível também dar sentido ao sofrimento e à morte, é uma forma de harmonizar o trabalho em equipe e trazer sentido para o mesmo (Arrieira, Thoferhn, et al, 2017).…”