2022
DOI: 10.5007/1982-5153.2022.e84228
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“O Sonho de Mendeleiev” e a construção da tabela periódica: análise de um material de divulgação científica à luz de aspectos de natureza da ciência

Abstract: A Divulgação Científica vem se modificando ao longo do tempo, assim como a própria ciência e o seu ensino. Ela passou a ser produzida e pensada, inclusive, como um instrumento educativo, cujo papel também é o de contribuir e criar condições para uma formação mais crítica de diferentes sujeitos em relação à ciência. Entretanto, nem sempre ocorrem articulações entre os referenciais característicos do ensino de ciências e a própria divulgação científica, suas ações e materiais. Dessa forma, neste trabalho, analis… Show more

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“…A história da ciência é um corpo de conhecimento plural, não apenas pela sua intrínseca amplitude teórica, reflexiva e metodológica, como também pelo seu complexo e diversificado objeto de estudos: a ciência. É bastante comum encontrar em livros didáticos, na divulgação e no jornalismo científico e em materiais em geral, certos resgates históricos, de natureza whiggista, anacrônicos, utilitaristas, que enaltecem apenas os produtos da ciência; que excluem traços importantes de seu contexto de desenvolvimento em prol de uma reconstrução "lógica" e "racional" (Pena & Teixeira, 2013;Schmiedecke & Porto, 2015;Roxael et al, 2015;Lorenzetti et al, 2022).…”
Section: Introductionunclassified
“…A história da ciência é um corpo de conhecimento plural, não apenas pela sua intrínseca amplitude teórica, reflexiva e metodológica, como também pelo seu complexo e diversificado objeto de estudos: a ciência. É bastante comum encontrar em livros didáticos, na divulgação e no jornalismo científico e em materiais em geral, certos resgates históricos, de natureza whiggista, anacrônicos, utilitaristas, que enaltecem apenas os produtos da ciência; que excluem traços importantes de seu contexto de desenvolvimento em prol de uma reconstrução "lógica" e "racional" (Pena & Teixeira, 2013;Schmiedecke & Porto, 2015;Roxael et al, 2015;Lorenzetti et al, 2022).…”
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