2021
DOI: 10.25248/reas.e6846.2021
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O uso de Metilfenidato (Ritalina®) por estudantes de Medicina de um Centro Universitário de Porto Velho

Abstract: Objetivo: Analisar a frequência e a quantidade do uso de Ritalina por estudantes de Medicina de um Centro Universitário de Porto Velho, bem como colher informações a respeito do sono desses acadêmicos. Métodos: Foi realizada a aplicação de questionário via online com concordância prévia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido por parte dos participantes. Abordou-se perguntas as quais auxiliaram o alcance do objetivo. Além disso, critérios de exclusão como estudantes menores de 18 anos e alunos que se rec… Show more

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“…Resultados proporcionais à pesquisa feita por Bernardes et al (2020) com 132 acadêmicos de Medicina da Universidade Federal de Jataí-GO, sendo que 90% dos universitários adquirem ou já adquiriram a medicação sem prescrição do profissional. Segundo Rosa et al (2021), por meio de um estudo, desenvolvido com 122 alunos no Centro Universitário de Porto Velho, também no curso de Medicina, apontou que 58,6% dos entrevistados conseguem ter acesso à substância de forma ilícita.…”
Section: Resultsunclassified
“…Resultados proporcionais à pesquisa feita por Bernardes et al (2020) com 132 acadêmicos de Medicina da Universidade Federal de Jataí-GO, sendo que 90% dos universitários adquirem ou já adquiriram a medicação sem prescrição do profissional. Segundo Rosa et al (2021), por meio de um estudo, desenvolvido com 122 alunos no Centro Universitário de Porto Velho, também no curso de Medicina, apontou que 58,6% dos entrevistados conseguem ter acesso à substância de forma ilícita.…”
Section: Resultsunclassified
“…As motivações incluem o desejo de aprimorar a concentração, a capacidade de estudo e o desempenho em provas e exames. A competição acirrada e a pressão por sucesso acadêmico também contribuem para a busca por substâncias que prometem melhorar a performance intelectual (ROSA et al, 2021) Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 7, n.2, p.01-14, mar./apr., 2024 O Metilfenidato é categorizado como uma substância de controle especial devido ao seu potencial para abuso e dependência, o que requer a emissão de uma receita de notificação tipo A. Além disso, esse medicamento apresenta efeitos subjetivos que se assemelham aos da cocaína, conforme destacado em Goodman & Gilman (2015). O uso off-label do Metilfenidato entre estudantes universitários pode ter impactos significativos na saúde, especialmente quando administrado em doses elevadas, uma vez que pode desencadear sinais de estimulação generalizada no Sistema Nervoso Central, aumentando o risco de convulsões, conforme apontado por Meneires et al (2022).…”
Section: O Uso Off Label Do Metilfenidato Por Estudantes Universitáriosunclassified
“…A integração de estratégias como a técnica do Pomodoro, aliada ao suporte de profissionais de saúde mental, possibilita a conquista de um desempenho acadêmico eficiente e equilibrado, enquanto prioriza a saúde física e mental. A conscientização sobre os riscos associados ao uso não prescrito do metilfenidato e a promoção de alternativas saudáveis desempenham um papel fundamental na prevenção desse comportamento inadequado (ROSA et al, 2021;RODRIGUES;ANDRADE, 2022).…”
Section: Monitoramento E Pesquisa Contínuaunclassified
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“…Embora haja certa percepção de melhora acadêmica em alguns casos, como relatado por participantes do estudo de Apesar de se esperar maior conhecimento dos estudantes de medicina acerca do medicamento, bem como de seus efeitos adversos, a opinião dos acadêmicos sobre o medicamento, seus possíveis benefícios e as maneiras de uso, muitas vezes baseia-se em informações adquiridas de amigos ou opiniões da mídia leiga (ROSA AF, et al, 2021;FINGER G, et al, 2013). Rosa AF, et al (2021) evidenciou essa realidade quando indagou sobre o conhecimento das consequências do uso indevido de metilfenidato, apenas 40,8% dos alunos que fazem uso ou utilizaram no passado o medicamento afirmaram ter lido sobre o assunto de forma aprofundada, cerca de 21% relataram que sabiam razoavelmente sobre o assunto, pois não quiseram se aprofundar na leitura; 28,2% alegaram que sabiam pouco sobre o assunto e 9,5% responderam que não possuem conhecimento sobre as consequências do uso.…”
Section: Estudo Transversal (N=444)unclassified