Objects, agency and context: Australian Aboriginal expressions of connection in relation to museum artefacts

Abstract

This article discusses the interactions of a group of Australian Aboriginal people with museum-based artefacts and photographic images, and their re-connection to these materials inside and outside the museum setting. Themes of connection and agency relating to these materials were invoked in the process. The complex social biographies of some objects mean they are at times discussed as having agency, or interpreted as being culturally perceived as such. In the case detailed here, the affect expressed in responses to a variety of objects indicates different interpretations. The discussion therefore considers the logic of connection expressed in Aboriginal ontologies to argue against ideas of the agency of objects. It is instead suggested that the meaning invested in them is related more to their material qualities and the contexts in which they are perceived. This consideration is grounded in a discussion of a collaborative project between researchers and Aboriginal people in which these matters arose.

Coleções, colecionadores e práticas de representação

“…Como em outros trabalhos de curadoria de coleções, procurei deixar as fotografias serem manipuladas livremente pelos Asurini, tentando registrar as suas reações em relação a elas e as suas falas a respeito do seu conteúdo. No entanto, vez ou outra, estimulava o debate sobre certas imagens com perguntas sobre as técnicas de produção e os usos de determinados objetos (Engelstad, 2010;Hafner, 2013). As experiências de trabalhos com este tipo de acervo mostram que as imagens fotográficas podem ser apropriadas de maneiras distintas pelas pessoas, e isso não foi diferente entre os Asurini.…”

“…tipos de vasilhas cerâmicas, adornos plumários, flauta de pan) que eram desconhecidos para mim, também eram desconhecidos para os mais jovens Asurini, conforme pude constatar enquanto eles manipulavam as imagens desses objetos. 5 Portanto, quando se estuda coleções de objetos etnográficos, confrontando os conhecimentos das diferentes gerações de descendentes daqueles que os produziram, pode--se perceber os índices da transformação cultural, ou ainda, do esquecimento ou abandono de determinados objetos e saberes tradicionais (Glass, 2017;Hafner, 2013;Silva, Gordon, 2013).…”

Affect and Material Culture: Perspectives and Strategies

“…See e.g. Chadha 2006;Navaro-Yashin 2009Townsend-Gault 2011;Beckstead et al 2011;Gibson 2013, Hafner 2013Jansen 2013;Pink et al 2014;Springwood 2014;Bille et al 2015. See also the special issue of the Journal of Material Culture from 2010, which was devoted to emotive materiality and the affective presence of human remains (see Krmpotich et al 2010).…”