Obscuros Heróis de Capricórnio

Miranda, Orlando

doi:10.11606/issn.2595-2501.rusp.1986.132189

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“…Miranda et al (2002) characterized this change in regimes of estuaries as common according to the season and tide. In the Mucuri River estuary, located in the north-east of Brazil, during the dry season the salt water penetrates about 3 km, forming a salt wedge in the upper estuary, where during the rainy season salinity is virtually zero (Castro & Bonecker, 1996; Bonecker et al ., 2009; Gomes et al ., 2014).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Structure and dynamics of Gobiidae larvae (Teleostei, Perciformes) in a tropical estuary: seasonal relationships with tidal cycles

Gomes

Bonecker

2014

J. Mar. Biol. Ass.

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This study aims to describe the spatial and temporal distribution patterns of Gobiidae larvae at a tropical estuarine system in south-east Brazil (Macaé). The samples were collected in six stations, through oblique hauls using a bongo net (330 mm mesh size), coupled to a flowmeter, during the night in the ebb and flood tides in March, July and October 2006 and in February 2007. In the Macaé River estuary was collected a total of 1,234 Gobiidae larvae, representing nine taxa. The highest densities occurred in the river mouth during the flood tide in the rainy season. The most abundant groups were: Gobiosoma parri, Gobionellus oceanicus and Ctenogobius boleosoma. Gobiosoma parri was also dominant at the Macaé estuary, which also presented higher densities in the coastal stations during the rainy season (March), both the flood as the ebb tide. Gobionellus oceanicus and Ctenogobius boleosoma were characteristic of the dry season in the mouth and river stations during the flood tide. The abiotic factors chlorophyll-a and temperature were considered biologically significant for Gobiidae larvae distribution. The spatial and seasonal variations together with the tide influence the distribution of the fish larvae Gobiidae family in the Macaé River estuary and its coastal zone.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Structure and dynamics of Gobiidae larvae (Teleostei, Perciformes) in a tropical estuary: seasonal relationships with tidal cycles

Gomes

Bonecker

2014

J. Mar. Biol. Ass.

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“…Other studies also interpreted the region as a large lacustrine system with freshwater predominantly conditions and episodic marine incursions (Hoorn, 1994a,b;Hoorn et al, 1995;Boonstra et al, 2015). This environmental context is represented by intervals with mixture of marine, transitional and non-marine taxa (Linhares et al, 2011), condition widely observed in estuarine zones (Miranda, et al, 2002). These Miocene marine incursions are related to intense tectonic events that occurred in northern South America during the Neogene, allowing the establishment of low-land areas and thus marine flooding in the Western Amazonia (Rincón et al, 2014).…”

Section: Evidence Of Miocene Marine Incursions In the Western Amazoniamentioning

confidence: 96%

Multi-proxy evidence of Caribbean-sourced marine incursions in the Neogene of Western Amazonia, Brazil

Leandro

Linhares

Mota

et al. 2022

Geology

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The timing of continental-scale marine flooding events in Western Amazonia during the Neogene is still an unsolved question. Despite broad proxy-based evidence of such events, the pathways and duration of late Miocene marine incursions remain controversial. We provide coupled calcareous and organic microfossil and geochemical data from six onshore cores from Neogene sequences of the Solimões Basin, Brazil. Our records support minor marine influence in the early Miocene (23.0, 21.1, 18.6, and 16.3 Ma), middle Miocene (14.9, 13.7, and 12.9 Ma) and early Pliocene (4.7, 4.2–4.1, and 3.8 Ma), and conspicuous marine incursions in the late Miocene (11.1–8.8 Ma) suggested by the consistent presence of salinity-indicative microfossils and geochemical data. Our findings challenge the view of major marine incursions in the early and middle Miocene in the studied area. We propose for the first time a new late Miocene incursion (LMI) event as the main marine flooding event in Western Amazonia during the Neogene. These onshore records are compared with three offshore cores from the Atlantic and Pacific Oceans. The similarity between microfossil assemblages of the Solimões Basin and the Caribbean Sea, and evidence of increased runoff from the Orinoco river drainage system, strongly suggest the Caribbean Sea as the primary source area of the marine incursions, supporting a Venezuelan seaway. We further show for the first time the potential linkage between Neogene marine incursions (mainly the LMI) into the Solimões Basin and major disturbances in the global carbon cycle.

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“…Muitos atuam como hormônios ou fatores liberadores destes, enquanto outros são neuropeptídeos, neurotransmissores, toxinas, antibióticos naturais, adoçantes ou substratos de proteases. Na verdade, vários deles fazem parte de nossas conversas sem que nos apercebamos disto: é o caso do aspartame, da insulina, da ocitocina e de diversas drogas comerciais, que consistem em antagonistas de peptídeos naturais ou em inibidores de enzimas envolvidas na sua produção e liberação no organismo [2][3][4] . A Tabela 1 fornece alguns exemplos desta diversidade funcional e química.…”

Section: A Diversidade Funcional E Química Dos Peptídeosunclassified

“…Angiotensina II Asp-Arg-Val-Tyr-Ile-His-Pro-Phe Hormônio hipertensor 5 Somatostatina ciclo (3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14) Ala-Gly-Cys-Lys-Asn-PheFator inibidor da liberação de somatotropina 6 Phe-Trp-Lys-Thr-Phe-Thr-Ser-Cys α-Conotoxina ImI ciclo (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14) Gly-Cys-Cys-Ser-AspBloqueador do receptor nicotínico de acetilcolina 7 Pro-Arg-Cys-Ala-Trp-Arg-Cys-NH 2 no sistema nervoso central Fragmento 22-52 da Thr-Val-Gln-Lys-Leu-Ala-His-Gln-IleAntagonista da adrenomedulina 8 adrenomedulina humana…”

Section: A Diversidade Funcional E Química Dos Peptídeosunclassified

“…Tyr-Gln-Phe-Thr-Asp-Lys-Asp-lys-Asp-(peptídeo hipotensor) Asn-Val-Ala-Pro-Arg-ser-Lys-Ile-Ser-ProGln-Gly-Tyr-NH 2 Gomesina ciclo(2-15,6-11) p-Glu-Cys-Arg-Arg-LeuPeptídeo antibiótico de amplo espectro de ação 9 Cys-Tyr-Lys-Gln-Arg-Cys-Val-Thr-TyrCys-Arg-Gly-Arg-NH 2 micos, físicos, farmacológicos, bioquímicos e clínicos de grande parte dos peptídeos conhecidos. De fato, boa parte das fontes naturais é pobre nestes compostos, o que dificulta os isolamentos em quantidades suficientes à realização destes estudos.…”

Section: A Diversidade Funcional E Química Dos Peptídeosunclassified

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Sínteses química e enzimática de peptídeos: princípios básicos e aplicações

Machado¹,

Liria²,

Proti³

et al. 2004

Quím. Nova

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Recebido em 17/9/03; aceito em 27/11/03; publicado na web em 17/6/04 CHEMICAL AND ENZYMATIC PEPTIDE SYNTHESES: BASIC ASPECTS AND APPLICATIONS. This review begins with a brief discussion of the biological importance and chemical features of peptides. A description of the existing synthetic methods follows with emphasis on the basic aspects of the chemical and enzymatic syntheses. Techniques used to purify and characterize the synthesized peptides are also discussed. Finally, a few applications of the final products in chemistry, biochemistry, immunology and medicine are presented, such as identification and quantification of naturally occurring peptides, inspection of structureactivity relationships, therapeutics, development and/or improvement of analytical techniques and search for new vaccines.Keywords: peptides; synthesis; applications of synthetic peptides. A DIVERSIDADE FUNCIONAL E QUÍMICA DOS PEPTÍDEOSOs peptídeos são biomoléculas que contém de dois a dezenas de resíduos de aminoácidos unidos entre si através de ligações peptídicas. Se comparados às proteínas, são quimicamente mais versáteis, pois podem ser amidados ou esterificados em suas carboxilas terminais, acetilados em seus grupos amino terminais, fosforilados ou sulfatados em um ou mais resíduos (serina, treonina ou tirosina), lineares, semicíclicos (geralmente via uma ou mais ligações dissulfeto intra-ou intercadeias peptídicas) ou cíclicos (via ligação entre os grupos amino e carboxila dos aminoácidos terminais). Muitos contêm um ácido piroglutâmico como resíduo N-terminal, outros apresentam Daminoácidos e outros, ainda, possuem aminoácidos não usuais 1 . Os peptídeos são também extremamente diversificados em termos funcionais. Muitos atuam como hormônios ou fatores liberadores destes, enquanto outros são neuropeptídeos, neurotransmissores, toxinas, antibióticos naturais, adoçantes ou substratos de proteases. Na verdade, vários deles fazem parte de nossas conversas sem que nos apercebamos disto: é o caso do aspartame, da insulina, da ocitocina e de diversas drogas comerciais, que consistem em antagonistas de peptídeos naturais ou em inibidores de enzimas envolvidas na sua produção e liberação no organismo 2-4 . A Tabela 1 fornece alguns exemplos desta diversidade funcional e química. Todo este conhecimento começou a ser acumulado principalmente a partir da década de 50, quando vários peptídeos ativos foram descobertos e tiveram as suas estruturas químicas determinadas. Foi o caso de diversos hormônios que controlam o metabolismo animal (glucagon e insulina, p.ex.) e de outros que desempenham papéis específicos em nosso organismo (ocitocina, vasopressina e o hormônio estimulador de melanócitos, p. ex.) 10 . Estas descobertas geraram um enorme interesse por esta classe de compostos e por metodologias para seu isolamento, análise, purificação, identificação e quantificação, as quais passaram a ser sistematicamente estudadas e aprimoradas. Em paralelo, deparou-se com a necessidade de sintetizar estas moléculas e análogos (derivados com modificações p...

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Structure and dynamics of Gobiidae larvae (Teleostei, Perciformes) in a tropical estuary: seasonal relationships with tidal cycles

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