Obstetric Implications of Pregnancy in Adolescence

Khwaja, Saleem; Al-Sibai, M. Hisham; Al-Suleiman, Suleiman A.; El-Zibdeh, Mazen Y.

doi:10.3109/00016348609158231

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“…<2.500g 2.500-3.999g 4.000 g e mais Total Grupo I n % Diversos autores apontam para um risco aumentado de parto operatório [13][14][15][16] no grupo de gestantes adolescentes. Isto poderia ser explicado pela maior incidência de complicações neste grupo particular de mulheres, especialmente a prematuridade, baixo peso ao nascimento e retardo de crescimento intra-uterino, que, freqüentemente, constituem indicações para resolução da gravidez por via abdominal.…”

Section: Peso Ao Nascimento (Gramas)unclassified

Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais

Azevedo¹,

Júnior²,

Freitas³

et al. 2002

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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IntroduçãoRelatos de estudos prévios sobre a relação entre a idade materna e os resultados perinatais são extremamente controversos. No grupo de gestantes adolescentes, vários autores têm relatado maior incidência de complicações obstétricas e perinatais, tais como baixo peso ao nascer, parto pré-termo, amniorrexe prematura, pré-eclâmpsia e diabetes gestacional [1][2][3][4] . Estudos mais recentes, entretanto, têm sugerido que os resultados adversos descritos nesta população traduzem mais claramente as condições sociais e de saúde às quais acha-se submetida, que propriamente o Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001

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Section: Peso Ao Nascimento (Gramas)unclassified

Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais

Azevedo¹,

Júnior²,

Freitas³

et al. 2002

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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“…The United Kingdom has the highest incidence of teenage pregnancies in Europe [6]. In the early 80s, an incidence of 2.7% deliveries was reported among teenagers from the same unit in Saudi Arabia [7].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Obstetrics and Perinatal Outcome of Adolescent Nulliparous Pregnant Women

Abu-Heija

Ali

Al-Dakheil³

2002

Gynecol Obstet Invest

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Objective: To study obstetrics and perinatal outcome in nulliparous teenage singleton pregnancies at a referral teaching hospital in the eastern province of Saudi Arabia. Method: All singleton births during 1996–2000 of nulliparous mothers aged ≤17 years at King Fahd University Hospital were reviewed (n = 102) and compared with births of a control group of nulliparous mothers aged 20–24 years who delivered during the same period (n = 102). Results: The incidence of nulliparous teenage pregnancies was 0.8%. As compared with women aged 20–24 years, women of 17 years or less were at higher risk of very preterm birth (p < 0.05). The 5-min Apgar scores were not different between the two groups. Babies born to younger mothers had a significantly lower birth weight than those born to older mothers (p < 0.001); the incidence of a low birth weight (<2,500 g) was significantly lower in the control group (p < 0.04). There were no significant differences in distribution of mode of delivery, admission to the special care baby unit, antenatal complications, cesarean section indications, perinatal mortality rate, and early neonatal complications between the two groups. Conclusion: The increase in the very preterm births and the subsequently lower birth weight observed in nulliparous teenage women suggest that the maternal age may be a risk factor for very preterm births and associated long-term hazards.

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“…Bazı çalışmalarda, adölesan gebelerde pelvik genişlik ve kapasite henüz erişkin şekline sahip olmadığından sefalopelvik uygunsuzluğa bağlı sezaryen oranları-nın daha yüksek olduğu ileri sürülmüştür (6,7) . Çalış-mamızda böyle bir artış tespit edilmemiştir.…”

Section: Gereç Ve Yöntemunclassified