Obstetric Thromboprophylaxis: The Swedish Guidelines

Abstract

Obstetric thromboprophylaxis is difficult. Since 10 years Swedish obstetricians have used a combined risk estimation model and recommendations concerning to whom, at what dose, when, and for how long thromboprophylaxis is to be administrated based on a weighted risk score. In this paper we describe the background and validation of the Swedish guidelines for obstetric thromboprophylaxis in women with moderate-high risk of VTE, that is, at similar or higher risk as the antepartum risk among women with history of thrombosis. The risk score is based on major risk factors (i.e., 5-fold increased risk of thromboembolism). We present data on the efficacy of the model, the cost-effectiveness, and the lifestyle advice that is given. We believe that the Swedish guidelines for obstetric thromboprophylaxis aid clinicians in providing women at increased risk of VTE with effective and appropriate thromboprophylaxis, thus avoiding both over- and under-treatment.

Development and validation of risk prediction model for venous thromboembolism in postpartum women: multinational cohort study

“…Previously, two risk models were constructed using Swedish data. One was based on a weighted risk score for exposures associated with at least a fivefold increase in risk of venous thromboembolism6 34; the other, an individualised risk assessment tool, was based on absolute risks of venous thromboembolism 35. Both risk models failed to include some of the common clinical risk factors such as postpartum haemorrhage, type of caesarean section, and puerperal infection, which are important predictors of venous thromboembolism 5.…”

“…The UK, Sweden, and Canada use a points based algorithm to identify high risk postpartum women for pharmacological thromboprophylaxis 45 6 The US guidelines are more conservative and advise against the routine use of pharmacological thromboprophylaxis 3. These guidelines do not take into account the individualised absolute risk of venous thromboembolism based on women’s complex clinical risk profile, and nor have they been externally validated, which is crucial to facilitate their translation into practice.…”

Comparação da Aplicação da EER Hema-Obs a 250 Gestações da Consulta de Hematologia-Obstetrícia do Centro Hospitalar São João, Portugal Versus EER Galit Sarig a 90 Gestações no Rambam Health Care Campus, Israel

“…2,[5][6][7] Por outro lado, produz-se um aumento da estase venosa a partir da fase inicial da gravidez, como resultado da actuação da progesterona nas paredes das veias e factores mecânicos adversos ao retorno venoso, condicionado pelo crescimento do útero grávido.…”

“…[9][10][11] No entanto, o risco absoluto permanece baixo, verificando-se uma incidência de 1 caso para cada 1000 gestações. 1,6,7,[9][10][11][12] Vários estudos sugerem, ainda, a existência da associação entre o risco tromboembólico e complicações gestacionais, nomeadamente, pré-eclâmpsia, abortamentos de repetição, restrição de crescimento intra-uterino (IUGR) e défice de perfusão placentária.…”

“…[9][10][11] No entanto, o risco absoluto permanece baixo, verificando-se uma incidência de 1 caso para cada 1000 gestações. 1,6,7,[9][10][11][12] Vários estudos sugerem, ainda, a existência da associação entre o risco tromboembólico e complicações gestacionais, nomeadamente, pré-eclâmpsia, abortamentos de repetição, restrição de crescimento intra-uterino (IUGR) e défice de perfusão placentária. 4,13 Por conseguinte, a presença de factores de risco trombóticos constitui uma forte indicação clínica para a anticoagulação profilática na gravidez com heparinas de baixo peso molecular (HBPM), [9][10][11][12][13][14] eficazes e seguras quer para o feto, (não atravessam a barreira placentária) quer para a mãe, com risco hemorrágico e de trombocitopenia induzida pela heparina (HIT) mínimos e muito baixo de fracturas osteoporóticas (0,04%).…”