Data de Defesa: 30/06/2020 DEDICATÓRIA Aos meus falecidos avôs e avós Moszek e Rachel Niskier e Icek e Laja Goldsztajn que me deixaram o maior legado possível: a retidão. À minha esposa Karen por estar sempre ao meu lado. Aos meus filhos Giovanna e Theo por serem minha fonte de inspiração e não me deixarem desistir nunca. Aos meus pais, Moyses e Regina Goldsztajn, por tudo que me ensinaram. À minha irmã Danielle por seu apoio incondicional. Aos meus sobrinhos Bruno e Alan por estarem sempre por perto. Ao professor e orientador William Dias Belangero por todo auxílio durante a execução da tese e por me fazer sempre acreditar que a pesquisa nos faz ir além… Ao professor e coorientador Jose Ricardo L. Mariolani por sua ajuda imensurável na execução do estudo.A querida Nilza Alzira Batista, do laboratório de Biomateriais em Ortopedia (Labimo), que me recebeu com imenso carinho e me motivou a seguir em frente.Ao amigo Gregory Lui Duarte, que foi fundamental durante toda a fase de mestrado.
RESUMOIntrodução: Usualmente, as luxações sacroilíacas são tratadas com parafusos iliossacrais ou com placas anteriores à articulação sacroilíaca (ASI). Este estudo compara a rigidez e carga máxima suportada pelos dois tipos de fixações acima citados com ou sem fixação da sínfise pubiana, utilizando pelves sintéticas. Material e Método: Trinta pelves sintéticas foram usadas para avaliar seis grupos experimentais, cada um com cinco corpos de prova: CSF: controle sem fixação da sínfise pubiana; CCF: controle com fixação da sínfise pubiana; PlaSF: duas placas ortogonais anteriormente à articulação sacroilíaca, sem fixação da sínfise pubiana; PlaCF: duas placas ortogonais anteriormente à articulação sacroilíaca, com fixação da sínfise pubiana; ParSF: dois parafusos canulados iliossacrais fixando a articulação sacroilíaca, sem fixação da sínfise pubiana; ParCF: dois parafusos canulados iliossacrais fixando a articulação sacroilíaca, com fixação da sínfise pubiana. Na sínfise utilizou-se uma placa de reconstrução de 3,5mm com quatro orifícios. Na articulação sacroilíaca utilizou-se duas placas de compressão dinâmica de 3,5mm com três orifícios ou dois parafusos canulados 7,0mm X 75mm. Registrou-se a força máxima suportada por cada montagem assim como a rigidez de cada um dos sistemas de fixação e verificou-se visualmente o mecanismo de falha. As médias da força máxima e rigidez obtidas para cada grupo foram comparadas com o emprego da Análise de Variância (ANOVA) de um fator. Utilizou-se o teste de Tukey para comparação pareada entre os grupos (p < 0,05 foi considerado significativo).