Aos meus avós paternos, Domingos e Catarina. Mesmo sem educação formal ou entenderem o que eu fazia, sempre foram incentivadores e presentes nas conquistas acadêmicas. Sei que ainda são, mesmo que nos deixando no curso do doutorado.
AgradecimentosO processo de pesquisa é sempre um processo bastante individual e solitário, em meio de uma pandemia como a que enfrentamos nos últimos anos isso foi potencializado.Apesar disso, mesmo com a distância física, muitos foram importantes para chegar ao término da tese. Parte delas o contato próximo ocorreu durante o período presencial de doutorado, enquanto outras entraram mesmo a muitos quilômetros de São Paulo.Os principais agradecimentos serão a eles, meus pais, Antônio Carlos e Edna. Desde os primeiros passos, as primeiras letras, todas as primeiras vezes, meus maiores incentivadores. Como sempre digo, toda pequena conquista minha só é possível graças a vocês.Ao meu irmão Lucas, sempre trazendo todos os aprendizados que um caçula pode proporcionar. Fico sempre feliz em ver você se desenvolvendo e vibrando a cada realização sua.Meus amigos de UNESP que marcaram um dos períodos mais divertidos das minha vida. Passamos por muita coisa juntos e agradeço, também, pela compreensão em todas as ausências em nossos encontros. Vocês são meus companheiros, são meus amigos, são irmãos que a vida me trouxe. Assumindo a injustiça que não queria cometer ao citar nominalmente tantos, não posso deixar de mencionar o Bruno Nardi. Mesmo sem a convivência de outros tempos, todo encontro parece ignorar os meses sem contato. E muito feliz por essa família ter um novo membro, sua filha Marina.A pós-graduação me trouxe grandes amigos, mais do que a possibilidade de titulação. Do mestrado ao doutorado na USP, Victor Araújo, Eduardo Lazzari e Paulo Flores, compartilhar essa jornada com vocês foi muito especial. Fico feliz de ver cada conquista de vocês, cada pequena vitória e todo reencontro me traz sempre momentos felizes. Agradeço também a meu companheiro de casa durante o período mais crítico da pandemia, Lucas Gelape. Obrigado pelas discussões e toda paciência durante um período que era igualmente difícil para você.Sei que serei injusto e esquecerei alguém, mas agradeço também a tantos outras pessoas que tornaram os anos de doutorado mais agradáveis e enriquecedores, das discussões acadêmicas às amenidades durante as pausas para café. Muto obrigado, Bruno