Occurrence of acidic pharmaceuticals in raw and treated sewages and in receiving waters

Ecotoxicological aspects related to the presence of pharmaceuticals in the aquatic environment

“…However, in some regions or even countries these kinds of facilities may not exist and the environmental problem is still worse. The evaluation of removal efficiency in STPs (by com-paring influent and effluent contents) has been studied in detail, showing removal rates that can differ by up to 99% [22,[53][54][55]. Depending both on the particular technology resorted to and the active substance properties they may undergo: (i) degradation (mineralization) to low molecular weight compounds (e.g.…”

Occurrence of pharmaceuticals and personal care products and associated environmental risks in the central and lower Yangtze river, China

“…In the Pearl River, IBU ranged from below detection limits to 1417 ng L À 1 in low flow season and from below detection limit to 535 ng L À 1 in high flow season (Peng et al, 2008). In both Canada and Finland, NSAIDs were detected in the low ng L À 1 range (Lindqvist et al, 2005;Comeau et al, 2008). In the river Rhine, the frequency of detection and maximum concentrations for DIC, IBU, IND, and KET varied from 0.4 percent to 74 percent and from 25 to 900 ng L À 1 in a one-decade monitoring (Sacher et al, 2008).…”

Degradação de fármacos residuais por processos oxidativos avançados

“…Contudo, os processos convencionais a que são submetidos os esgotos domésticos, baseados na degradação biológica dos contaminantes, não são eficientes para a completa remoção de fármacos residuais por possuírem ação biocida ou estruturas químicas complexas não passíveis de biodegradação, comprovado por diversos estudos que mostram a presença desse tipo de contaminante em efluentes de ETE. [8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21][22] Fármacos de diversas classes terapêuticas, como antibióticos, hormônios, antilipêmicos, antiinflamatórios, analgésicos, entre outros, têm sido detectados em esgoto doméstico, águas superficiais e subterrâneas em concentrações na faixa de ng L -1 a μg L -1 em várias partes do mundo (Tabela 1). …”

“…15 Esta oscilação na taxa de remoção também foi observada em ETE na Finlândia, onde 26% de remoção foi obtida para diclofenaco e 92% para ibuprofeno. 13 Compostos polares tendem a permanecer na fase aquosa, o que favorece sua entrada no ambiente aquático. Por outro lado, compostos pouco polares, são removidos por adsorção no lodo, como mencionado anteriormente.…”