“…Todas as características ora descritas foram observadas em R. mangle por Record & Hess (1949), Détienne & Jacquet (1983), Richter & Dallwitz (2009) e Melo Junior et al (2016, exceto a distribuição dos poros, descrita pelos autores como difusa. Fibras libriformes não septadas com pontoações simples caracterizam o tecido de sustentação desta espécie, condizendo com o material de R. mangle descrito por Souza et al (2016). Plaziat (1995) destaca que a identificação de antigas comunidades de vegetação de mangue pode ser realizada por meio de marcadores biológicos, como grãos de pólen, frutos e estruturas de madeira preservadas nos sedimentos, enfatizando, ainda, que as raízes, juntamente com impressões de pneumatóforos, são indicadores de populações pretéritas de manguezais.…”