“…No caso dos jovens, a discussão de estratégias de moderação de consumo é imprescindível, não apenas porque esses usos são característicos de suas faixas etárias de experimentação 9 , já apontado em inúmeras pesquisas 9,11,12 , mas também porque contém elementos simbólicos, seu efeito cultural 4 . Esses efeitos muitas vezes estão associados à independência, à moda, ao status, sendo, também, proliferados pela própria indústria produtora dessas substâncias, como é feita, atualmente, com as bebidas alcoólicas e, na década de 1980, com cigarro, "iscas" que nem sempre são vistas criticamente por esse público que é absorvido pela massificação.…”