Ocupação do solo na Bacia hidrográfica do rio do Atalho - PR

Marinheski, Vanderlei

doi:10.22292/mas.v11i05.459

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“…Com base nos aprofundamentos teóricos e metodológicos em Lepsch et al (1983), Mendonça, Lombardi Neto e Viegas (2006), Carmo (2009), Marinheski (2011), Marinheski (2017) e Zanatta, Lupinacci e Boin (2019), mais os trabalhos de campo com levantamento utilitário do meio físico em parceria com os agricultores faxinalenses, foi desenvolvido o mapa de capacidade de uso das terras para os dois faxinais. Os resultados do levantamento utilitário do meio físico foram agrupados em diferentes cores para as 6 classes de capacidade de uso da terra encontradas na área de estudo (FIGURA 5).…”

Section: Resultsunclassified

“…Através do levantamento utilitário do meio físico (LEPSCH et al, 1983;CARMO, 2009;MARINHESKI, 2011;MARINHESKI, 2017;ZANATTA;LUPINACCI;BOIN, 2019), mais as zonas ("buffers") geradas no QGIS para as Áreas de Preservação Permanente (APP), conforme Lei n. 12.651/2012 (BRASIL, 2012), mapa de solos (ITCG, 2008), informações dos agricultores locais sobre a paisagem dos dois faxinais (etnoconhecimentos) foi desenvolvido o mapa de capacidade de uso das terras para os dois faxinais, com a caracterização e interpretação da área em glebas de aptidão de uso.…”

Section: Procedimentos Para Elaboração Do Mapa Da Capacidade De Uso D...unclassified

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Capacidade de uso da terra em duas comunidades rurais tradicionais do Paraná

Marinheski

2022

Bol. Geogr.

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O presente artigo teve como objetivo principal identificar a capacidade de uso da terra em dois faxinais, o Lageado de Baixo em Mallet e o Lageado dos Mello em Rio Azul, ambos no Paraná. Os sujeitos locais, os agricultores faxinalenses estabeleceram vínculos de entendimento quanto a aptidão produtivas dessas terras, ao reconhecer e classificar as mesmas em melhores e piores para os devidos usos. Esses saberes locais são transmitidos oralmente de geração para geração. As paisagens agrícolas dos faxinais no estado do Paraná trazem as marcas desses saberes historicamente arraigados ao território. Através de levantamento utilitário do meio físico em parceria com os agricultores locais e suas informações, em relação aos saberes vernaculares da paisagem, foi proposto um mapa de capacidade de uso da terra para dois faxinais pesquisados. Os resultados da pesquisa apontam que mais de 26% da área, não apresenta aptidão para agricultura e deve ser usada para culturas permanentes ou preservação da flora e fauna. O mapa de capacidade de uso da terra traz esse suporte de indicar os usos mais adequados para as especificidades do relevo. Nos dois faxinais ainda foi possível unir essas características técnicas interpretativas com os saberes vernaculares (os etnoconhecimentos) dos agricultores faxinalenses.

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Section: Resultsunclassified

Section: Procedimentos Para Elaboração Do Mapa Da Capacidade De Uso D...unclassified

Capacidade de uso da terra em duas comunidades rurais tradicionais do Paraná

Marinheski

2022

Bol. Geogr.

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“…Primeiro foi proposto um mapa de capacidade de uso do solo para os dois faxinais, com base nos modelos de Lepsch et al (1983), Pedron (2006) e Marinheski (2011), foram confrontados fatores limitantes (profundidade, declividade, permeabilidade, textura, erosão, fertilidade, materiais rochosos, excesso ou falta de água, condições climáticas e áreas de APP), uso atual do solo e saberes vernaculares dos faxinalenses.…”

Section: Metodologia Para Elaboração Dos Mapas De Capacidade De Uso E...unclassified

“…Esse mapa foi desenvolvido com a caracterização e interpretação da área em glebas de aptidão de uso, também denominado de levantamento utilitário do meio físico (LEPSCH et al, 1983;CARMO, 2009;MARINHESKI, 2011;MARINHESKI, 2017;ZANATTA;LUPINACCI;BOIN, 2019), mais os buffers gerados no QGIS para as Áreas de Preservação Permanente (APP), conforme Lei n. 12.651/2012 (BRASIL, 2012). Segundo Gregory (1992, p. 310): revista brasileira de educação ambiental…”

Section: Metodologia Para Elaboração Dos Mapas De Capacidade De Uso E...unclassified

“…Com base nos aprofundamentos teóricos e metodológicos em Lepsch et al (1983), Mendonça, Lombardi Neto e Viegas (2006), Carmo (2009), Marinheski (2011), Marinheski (2017) e Zanatta, Lupinacci e Boin (2019), mais os trabalhos de campo com levantamento utilitário do meio físico em parceria com os agricultores faxinalenses, foi desenvolvido o mapa de capacidade de uso das terras para os dois faxinais. Os resultados do levantamento utilitário do meio físico foram agrupados em diferentes cores para as 06 classes de capacidade de uso da terra encontradas na área de estudo (Figura 3).…”

Section: Capacidade De Uso Da Terra Para Os Dois Faxinaisunclassified

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A etnoconservação em duas comunidades rurais tradicionais da mesorregião sudeste paranaense

Marinheski

2024

RevBEA

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Este trabalho foi desenvolvido em dois faxinais do Paraná, Lageado de Baixo em Mallet e Lageado dos Mello em Rio Azul. O Sistema Faxinal foi organizado com base na racionalidade de convivência comunitária, nas práticas, nos costumes, nas tradições, na religiosidade dessas populações, nas formas de manejar a vegetação e na criação de animais em espaços de uso coletivo. Com objetivo de entender a dinâmica em relação ao uso e ocupação do solo nos dois faxinais e com base na aptidão produtiva desses territórios, foi discutida a etnoconservação em território faxinalense. A principal metodologia utilizada nesta pesquisa foi o diagnóstico participativo com os sujeitos locais, através de questionários semiestruturados. A confecção dos produtos cartográficos foi realizada com o software QGIS versão 2.18. O mapa de capacidade de uso da terra, proposto para as duas comunidades, aponta que mais de 33% da área, não apresenta aptidão para agricultura e deve ser usada para culturas permanentes ou preservação da flora e fauna na classe VIII. Por outro lado, no mapa de conflito de uso das terras, evidencia-se que 95%, da área dos dois faxinais, está com uso adequado para aptidão produtiva. A partir da interface dos resultados da pesquisa no território dos faxinais, Lageado de Baixo - PR e Lageado dos Mello – PR, foi discutido a etnoconservação em território faxinalense, as resiliências e perspectivas futuras quanto a conservação da biodiversidade e dos aspectos socioculturais dessas comunidades tradicionais.

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Morfodinâmica e risco de erosão no alto curso do Rio Curimataú (PB): uma análise a partir de técnicas de monitoramento da perda de solo

Dos Santos,

Saulo Roberto De Oliveira Vital,

Dos Santos

et al. 2024

REGNE

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O trabalho objetivou estimar os dados de perda de solo no alto curso da Bacia Hidrográfica do Rio Curimataú utilizando as estações experimentais com pinos erosivos. Essas estações consistem na medição da perda de solo a partir do rebaixamento do solo em relação a exposição do pino da superfície. Foram instaladas 2 estações de monitoramento em sub-bacias amostrais da bacia em estudo com características geoambientais semelhantes. A estação 01 apresentou o uso e cobertura da terra de áreas descobertas com uso de atividades agrícolas, já a estação 02 apresentou o uso e cobertura de savana estépica arborizada em estagio inicial de recuperação. Após 1 ano de monitoramento foi possível analisar que a estação que mais obteve perda de solo foi a estação 1, apresentando 1,6 t/ha/ano, enquanto a estação 02 totalizou 1,1 t/ha/ano. Dessa maneira, diante de cenários geoambientais iguais entre as duas sub-bacias, a maior suscetibilidade a perda de solo ocorreu na estação 01 que apresentou sua cobertura caracterizada como solo desnudo e práticas agrícolas, esse tipo de uso e cobertura da terra na bacia representa 905 Km2 de uma área total de 2.021 Km2, levantando um cénario preocupante na degradação de solos para a bacia do Rio Curimataú.

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Ocupação do solo na Bacia hidrográfica do rio do Atalho - PR

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Capacidade de uso da terra em duas comunidades rurais tradicionais do Paraná

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Morfodinâmica e risco de erosão no alto curso do Rio Curimataú (PB): uma análise a partir de técnicas de monitoramento da perda de solo

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