“…Esses preconceitos podem gerar efeitos perversos sobre as relações intergeracionais (Cappelli & Novelli, 2010;Leibold & Voelpel, 2006;Taylor & Walker, 1998). Estereótipos negativos levam muitos indivíduos (principalmente os mais jovens) a considerar os trabalhadores mais velhos como (a) menos produtivos, (b) menos competentes, (c) menos comprometidos com o trabalho, (d) menos inovadores e menos dispostos a aceitar a introdução de novas tecnologias, (e) pouco interessados na aprendizagem e no desenvolvimento de novas competências, (f) cognitivamente menos capazes (e.g., Backes-Gellner, Schneider, & Veen, 2011;Cappelli & Novelli, 2010;Cuddy et al, 2005;Kanfer & Ackerman, 2004;Kite, Stockdale, Whitley, Jr., & Johnson, 2005;Lyon & Pollard, 1997;Maurer, Barbeite, Weiss & Lippstreu, 2008) e (g) interessados, principalmente, em aposentar-se o mais cedo possível (Capowski, 1994;Gendron, 2011;Midtsundstad, 2001).…”