“…Acerca do uso de piercing oral, percebe-se que a sua utilização implica no surgimento de inúmeras complicações orais (King et al, 2018) representando um risco a saúde bucal (Covello et al, 2020) e causando efeitos imediatos e a longo prazo (Junco et al, 2017), observa-se também que pacientes que usam o adorno demonstram pior condição de saúde dental e periodontal em relação aos que não o utilizam (Ziebolz et al, 2019). As principais alterações bucais encontradas em pacientes que utilizam o acessório segundo a análise dos 6 artigos encontrados sobre o tema foram a recessão gengival (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;King et al, 2018;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) e a presença de alterações periodontais (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) sendo estas as principais alterações citadas em comum em ambos os estudos. Foram ainda encontradas diversas outras alterações associadas ao uso do piercing oral, como cárie dentária (Ziebolz et al, 2019), traumas de tecido mole (Ziebolz et al, (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18503 2019) (Ziebolz et al, 2019), bolsas periodontais (Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019), defeitos dentais (Schmidt et al, 2019), fraturas dentais em nível de esmalte, esmalte e dentina e esmalte dentina e polpa (Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Schmidt et al, 2019), traumas de tecido duro (Ziebolz et al, 2019), edema e sangramento periodontal e da mucosa oral, além de dor, infecções fúngicas e bacterionas, além de lesões não cariosas como a abrasão (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020); gengivite (Covello et al, 2020;King et al, 2018), perda de inserção periodontal (Covello et al, 2020); disfunções na artic...…”