“…A falta de tempo para buscar as unidades da atenção primária também faz parte das alegações dos homens. Assim, quando sentem algum tipo de dor ou problemas que consideram mais simples, preferem buscar ajuda nas emergências, devido à maior resolutividade nas intervenções ou se automedicam, quando consideram que o problema não demanda a necessidade de atendimento médico (BRUNO et al, 2011;MARTINS et al, 2011;SALIMENA et al, 2014;AGUIAR et al, 2014;CAVALCANTI et al, 2014;GIUMBELLI;BONAMIGO, 2015;SANTOS, 2017;CHAVES et al, 2018;CANUTO et al, 2018;CARNEIRO et al, 2019). Segundo Knauth et al (2012), tal situação demonstra que medidas preventivas não fazem parte da rotina da população masculina, ou seja, buscam atendimento somente quando algum sintoma já está instalado.…”