“…Contudo, além de esta ser apenas uma dentre as muitas visões para o posicionamento estratégico nas empresas (FISCHMANN et al, 2005;HAMZA, 2009;MORAN, 2010), sua utilização também é criticada por alguns autores (SEHNEM et al, 2010;WEBER;POLO, 2010), ao argumentarem, por exemplo, que na proposição para o posicionamento estratégico de Porter (1985), a eficácia operacional na utilização de recursos disponíveis em termos de tecnologia, habilidade e técnica gerencial não seria considerada estratégica por não garantir vantagem no longo prazo, como também é questionado por Mintzberg et al (2001).…”