“…que relatam sobre a complexidade que envolve os cuidados de final de vida, requerendo a atuação de uma equipe interdisciplinar que possibilite a integralidade da realidade, de maneira mais completa gerando intervenções com melhores resultados. Assim, a comunicação profissional, habilidade necessária nessa relação, com verticalidade no suporte e articulação entre os saberes é de suma importância para a garantia da integralidade do cuidado(ALMEIDA et al, 2019).Sugere ainda, HILL et al (2018), que pesquisas e intervenções futuras não devem se concentrar apenas em mudar o conhecimento, as atitudes e as habilidades de cuidados paliativos de cada caso clínico, ou seja, os esforços futuros também devem ter como objetivo entender e mudar como os membros da equipe conversam entre si sobre cuidados paliativos e como os membros da equipe podem trabalhar juntos para apresentar a ideia de cuidados paliativos aos pacientes e familiares.Por fim, HEAD et al (2018), acrescenta que, os alunos participantes da pesquisa citaram a importância da comunicação frequente e informal, em combinação com reuniões formais de equipe regularmente agendadas, para garantir o bom funcionamento das equipes. Eles observaram uma comunicação forte e eficaz que permitiu aos membros da equipe superar barreiras e obter consenso, especialmente em casos difíceis.…”