“…Algumas delas já foram identificadas entre os próprios profissionais e na população geral, como o sistema de doação do país, a postura pessoal frente à doação de órgãos de uma maneira geral, a opinião de cônjuges e familiares sobre o assunto, a crença a respeito da possibilidade de vir a necessitar de um órgão para Tx futuramente, idade (maior aceitação entre os mais jovens), doação relacionada (para familiares ou amigos próximos), aspectos culturais e valores próprios. (10,14,32,34,35,37,41,42) A partir da identificação dessas e de outras variáveis, ações interventivas junto aos profissionais de saúde podem ser realizadas de forma eficaz a fim de viabilizar melhorias na assistência dos pacientes e/ou no aumento das taxas de doação em vida. Atividades educativas são bastante citadas como exemplos de intervenção nesse contexto, pois visam aumentar o entendimento de todas as etapas e viabilizar o compartilhamento de dados do processo, como os resultados positivos do Tx, diminuição da lista de espera e os benefícios para os doadores.…”