Optical coherence tomography of the vitreoretinal interface in macular hole formation

Tanner, Vaughan

doi:10.1136/bjo.85.9.1092

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“…Recent evidence from OCT studies has shed light on the pathogenesis and natural history of macular holes. [21][22][23] Stage 1 or impending holes appear as varying degrees of hyporeflective, intrafoveal split with the posterior hyaloid visibly attached to the foveal centre (Figure 2c). The posterior hyaloid may then either separate with spontaneous regression of the foveal cyst [24][25][26] (Figure 2d).…”

Section: Macular Holesmentioning

confidence: 99%

Optical coherence tomography—a review of the principles and contemporary uses in retinal investigation

Thomas

Duguid

2004

Eye

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Section: Macular Holesmentioning

confidence: 99%

Optical coherence tomography—a review of the principles and contemporary uses in retinal investigation

Thomas

Duguid

2004

Eye

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“…1 The role of surgery in macular hole repair has traditionally been considered to eliminate tangential surface traction at the vireoretinal interface and there is clinical, OCT, and surgical evidence to support this hypothesis. [1][2][3][4][5][6] In stage 4 holes, however, the rationale for vitrectomy surgery becomes less easy to extrapolate since the vitreous has (by definition) already separated from the retina. It also calls into question why such holes do not more commonly undergo spontaneous closure.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A rationale for membrane peeling in the repair of stage 4 macular holes

Ang

Snead

James

et al. 2005

Eye

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Aim To examine the histological and immunocytochemical characteristics of epiretinal membranes (ERM) associated with stage 4 macular holes (MH) so as to establish a vitreoretinal rationale for surgery in stage 4 MH. Method Consecutive patients with stage 4 MH undergoing vitrectomy and membrane peeling were recruited. Preoperatively, the eyes were examined for ERM formation over the macula and completeness of posterior hyaloid membrane (PHM) separation from the retina. ERM peel specimens obtained during surgery were sent for histological and immunocytochemical studies and were compared with the PHM specimens taken from a previous post-mortem study of eyes with physiological posterior vitreous detachment but without macular holes. Result A total of 13 patients with stage 4 MH fulfilled the inclusion criteria and were recruited. Preoperatively, all eyes had an ERM over the macula and incomplete separation of the PHM seen as a defect in the PHM on specular biomicroscopy. Histologically, the ERM specimens had very similar morphological characteristics to PHM, consisting of an eosinophilic membrane of varying thickness with scattered spindleshaped cells. The membranes stained positively for type IV collagen while the cells were glial fibrillary acidic protein positive. Postoperatively, successful closure of MH was achieved in all cases. Conclusion Stage 4 MH is characterised by incomplete separation of the PHM from the retina with remnants overlying the macula manifesting as ERM. Removal of the ERM is required during vitrectomy in order to relieve the tangential forces involved in the development of MH.

show abstract

“…Estudos com a utilização da tomografia de coerência óptica têm demonstrado a importância da tração ânte-ro-posterior do vítreo sobre a retina na gênese do buraco macular (6) . Em recente relato (7) , uma injeção de perfluoropropano foi capaz de induzir o DVP, removendo a tração ântero-posterior e levando à regressão um caso de buraco macular grau II.…”

Section: Introductionunclassified

Vitrectomia farmacológica e descolamento do vítreo posterior

Oliveira¹,

Jorge²,

Costa³

et al. 2004

Arq. Bras. Oftalmol.

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Vitrectomia farmacológica e descolamento do vítreo posteriorO vítreo exerce papel crucial na patogênese de vários distúrbios vitreoretinianos. As alterações moleculares e estruturais fisiológicas do gel vítreo evoluem para a liquefação e culminam com o descolamento do córtex vítreo posterior (DVP). A ocorrência do descolamento do vítreo posterior influencia positivamente o prognóstico de pacientes diabéticos, com maculopatias e vasculopatias. Abordaremos o conceito da vitrectomia farmacológica que se refere ao uso de agentes que alteram a organização molecular do vítreo, num esforço de reduzir ou eliminar seu papel na gênese de doenças vítreo-retinianas, sendo o seu objetivo final, o descolamento total do vítreo posterior. Vários agentes têm sido estudados durante a última década, porém, existem várias limitações na aplicabilidade clínica destes compostos. Nesse artigo de revisão, iremos abordar os diferentes agentes e os seus mecanismos de ação sobre a matriz extracelular e a interface vítreo-retiniana. INTRODUÇÃODescolamento do vítreo posterior (DVP) pode ser definido como a separação da região cortical do vítreo posterior da membrana limitante interna da retina (MLI). Pesquisas realizadas a partir de necrópsias relatam a incidência de DVP em 63% dos olhos estudados na oitava década de vida (1) . O DVP é mais comum em mulheres e em míopes, ocorrendo dez anos mais cedo nestes casos do que em emétropes e hipermétropes. A cirurgia de catarata também pode abreviar o aparecimento de DVP, principalmente em pacientes míopes (2) .O DVP resulta do enfraquecimento da adesão do córtex vítreo com a MLI, em conjunto com a liquefação vítrea que ocorre com o avanço da idade. Ao processo de liquefação vítrea denominamos sínquise. Postula-se que o vítreo liquefeito atinja o espaço posterior ao córtex vítreo através de uma abertura deste, localizada na região imediatamente anterior ao disco óptico (área de Martegiani) (3) . Com o movimento do corpo e conseqüente-mente da cabeça e dos olhos, o vítreo liquefeito vagarosamente disseca o espaço retro-cortical, aumentando a área de descolamento do córtex vítreo da MLI. O DVP acontece, então, quando a adesão vítreo-retiniana é rompida, havendo um colapso do corpo vítreo totalmente separado da retina, em um processo denominado de sinérese (4) .O DVP total caracteriza-se pela completa separação entre o vítreo cortical posterior e a retina (sem áreas residuais de adesão em superfície retiniana). A ocorrência do DVP total em pacientes com vasculopatias da retina ATUALIZAÇÃO CONTINUADA

show abstract

Optical coherence tomography of the vitreoretinal interface in macular hole formation

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Optical coherence tomography—a review of the principles and contemporary uses in retinal investigation

Optical coherence tomography—a review of the principles and contemporary uses in retinal investigation

A rationale for membrane peeling in the repair of stage 4 macular holes

Vitrectomia farmacológica e descolamento do vítreo posterior

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