Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma FÁBIO Métodos: Métodos: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão -pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização -presença de lesões associadas, transfusão sanguínea e parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). Resultados Resultados Resultados Resultados Resultados: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80% no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05 A s lesões esplênicas decorrentes de trauma abdominal fechado foram tratadas quase que exclusivamente por laparotomia e esplenectomia na primeira metade do sécu-lo passado. Essa conduta baseava-se nos bons resultados obtidos com a operação e na crença de que a remoção do baço não trazia consequências significativas para os pacientes, uma vez que a primeira evidência clínica favorecendo a preservação esplênica surgiu com a descrição da infecção fulminante pós...