Optimum treatment of severe sepsis and septic shock: evidence in support of the recommendations

Balk, R.A.

doi:10.1016/j.disamonth.2003.12.003

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“…Thus, almost 3% of all hospital admissions in the US lead to severe sepsis, such that an estimated 387,000 cases of sepsis per year are admitted to the emergency department. Sepsis is now among the 10 most common causes of death in the US and is the leading cause of hospital-associated deaths outside of coronary intensive care units [5] . The associated mortality rate can be up to 50% and exceeds 80% for individuals with septic shock and related multiple organ dysfunction [5] .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The reasonably common occurrence of severe sepsis and septic shock among hospitalised patients in North America, the increase in incidence of these maladies and the staggering associated mortality rate provide ample rationale to support an urgent need for improving sepsis management and the exploration of alternative therapies [5,6] . An estimated 750,000 annual cases of sepsis are reported in North America with a projected increase in incidence of 1.5% annually [6] .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Cathelicidins and functional analogues as antisepsis molecules

Mookherjee¹,

Rehaume²,

Hancock³

2007

Expert Opinion on Therapeutic Targets

101

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The emergence of antibiotic-resistant bacteria together with the limited success of sepsis therapeutics has lead to an urgent need for the development of alternative strategies for the treatment of systemic inflammatory response syndrome and related disorders. Immunomodulatory compounds that do not target the pathogen directly (therefore limiting the development of pathogen resistance), and target multiple inflammatory mediators, are attractive candidates as novel therapeutics. Cationic host defence peptides such as cathelicidins have been demonstrated to be selectively immunomodulatory in that they can confer anti-infective immunity and modulate the inflammatory cascade through multiple points of intervention. The human cathelicidin LL-37, for example, has modest direct antimicrobial activity under physiological conditions, but has been demonstrated to have potent antiendotoxin activity in animal models, as well as the ability to resolve certain bacterial infections. A novel synthetic immunomodulatory peptide, IDR-1, built on this same theme has no direct antimicrobial activity, but is effective in restricting many types of infection, while limiting pro-inflammatory responses. The ability of these peptides to selectively suppress harmful pro-inflammatory responses, while maintaining beneficial infection-fighting components of host innate defences makes them a good model for antisepsis therapies that merit further investigation.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Cathelicidins and functional analogues as antisepsis molecules

Mookherjee¹,

Rehaume²,

Hancock³

2007

Expert Opinion on Therapeutic Targets

101

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“…Um dos pontos primários nas medidas terapêuticas na sepse severa e choque séptico é prover uma adequada oxigenação e recebimento de oxigênio 5 . Vários estudos experimentais demonstraram que altos volumes correntes e pressão positiva ao final da expiração (PEEP) elevados causam uma ruptura no endotélio e epitélio pulmonar, inflamação, atelectasia, hipoxemia e liberação de mediadores inflamatórios 6,7,8 .…”

Section: Introductionunclassified

Aspectos histomorfológicos e respiratórios em modelo de lesão pulmonar aguda por sepse em ratos tratados com pentoxifilina

Oliveira¹,

Cavassani²,

Maganhin³

et al. 2009

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMOOBJETIVO. Analisar as alterações histomorfológicas e respiratórias em modelo de lesão pulmonar aguda por sepse em ratos tratados com pentoxifilina. MÉTODOS. Foram utilizados 15 ratos adultos distribuídos em três grupos (n=5, por grupo), assim constituídos: GC -receberam apenas ventilação mecânica; GS -Animais sépticos tratados com solução salina e mecanicamente ventilados; GS+PTX -Animais sépticos, com infusão de pentoxifilina e mecanicamente ventilados. Todos os animais foram ventilados por um período de 180 minutos. Ao final deste período, foram avaliadas variáveis gasométricas (gasometria arterial), gravimétricas (relação peso úmido/peso seco), concentração de proteínas totais no lavado broncoalveolar e histomorfométricas (espessura dos septos alveolares). Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística (P < 0,05) RESULTADOS. A pressão parcial de oxigênio ao final do experimento mostrou-se elevada no grupo GS+PTX (460,0 ± 38,2 mmHg) em relação ao grupo GS (336,0 ± 14,6 mmHg) (P < 0,05). No grupo GS, a concentração de proteínas no lavado broncoalveolar encontrou-se aumentada em relação aos demais grupos; no entanto, se mostrou atenuada após a administração de pentoxifilina. Notamos, pela morfologia em todos os grupos avaliados, vasodilatação nos septos alveolares e no grupo S alguns alvéolos apresentaram-se repletos de macrófagos. Estes aspectos foram atenuados no GS+PTX. A espessura dos septos alveolares mostrou uma significante redução no grupo GS+PTX quando comparado com o grupo GS (P < 0,05). CONCLUSÃO. A pentoxifilina restabelece a oxigenação e reduz os efeitos deletérios do processo de sepse em associação à ventilação mecânica com baixo volume corrente. UNITERMOS: Sepse. Lesão pulmonar aguda. Ventilação mecânica. Citocinas. Pentoxifilina. ASPECTOS HISTOMORFOLÓGICOS E RESPIRATÓRIOS EM MODELO DE LESÃO PULMONAR AGUDA POR SEPSE EM RATOS TRATADOS COM INTRODUÇÃOA lesão pulmonar aguda (LPA) e a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) na sepse são eventos comuns, afetando aproximadamente 43% de todos os pacientes e associada a um aumento significante na mortalidade, superior a 80% quando associada à falência de outros órgãos [1][2][3][4] . Um dos pontos primários nas medidas terapêuticas na sepse severa e choque séptico é prover uma adequada oxigenação e recebimento de oxigênio 5 . Vários estudos experimentais demonstraram que altos volumes correntes e pressão positiva ao final da expiração (PEEP) elevados causam uma ruptura no endotélio e epitélio pulmonar, inflamação, atelectasia, hipoxemia e liberação de mediadores inflamatórios 6,7,8 . Estudos clínicos demonstraram que a ventilação com baixo volume corrente pode melhorar estes índices 9,10 , sendo que estes achados estão bem relatados na redução da lesão por insuflação/desinsuflação pulmonar 11,12 , menor barotrauma 13 e diminuição da produção de mediadores inflamatórios 6,14,15 . Na literatura são referidos trabalhos que avaliaram os efeitos do suporte ventilatório na disfunção pulmonar e na resposta inflamatória sistêmica em ani...

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“…The use of early goal-directed therapies improves survival in patients with severe sepsis and these principles should help guide the resuscitative efforts. There should be support of oxygenation, and if mechanical ventilatory support is necessary, a lung-protective ventilatory support strategy should be used [33,34].…”

Section: The Futurementioning

confidence: 99%