“…Doenças bucais pré-existentes são reservas de microrganismos e são fatores de risco para infecções locais e sistêmicas em pacientes sob preparo para TCTH (DA SILVA SANTOS et al, 2010). Entre as alterações estomatológicas mais frequentes estão: gengivite, acúmulo de biofilme, cálculo dentário, periodontite com bolsas profundas e perda significativa de osso alveolar, alta atividade de cárie, redução de fluxo salivar, restaurações com infiltrações necessitando de retratamento, lesões periapicais, raízes residuais, dentes parcialmente irrompidos, mucosite, dor relacionada à articulação têmporo-mandibular, infecções oportunistas por fungos e vírus, infiltrado leucêmico gengival, petéquias, equimoses, língua saburrosa, úlceras traumáticas infectadas, erosão dental, hiperplasia ou hipertrofia gengival, alterações oclusais e na formação dos dentes após quimioterapia na infância (LUCAS et al, 1998;GRABER et al, 2001;MELKOS et al, 2003;VAUGHAN et al, 2005b;YAMAGATA et al, 2006;BRENNAN et al, 2008;DA SILVA SANTOS et al, 2008;DUREY et al, 2009;BOER et al, 2010;HONG et al, 2010;LAAKSONEN et al, 2011;PALMASON et al, 2011;GURGAN et al, 2012;HERNANDEZ-FERNANDEZ et al, 2012).…”