Oral Rehabilitation with Zygomatic Implants in a Patient with Cleft Palate

Abstract

Edentulous patients with an atrophic maxilla associated with lip-palate fissures have unpredictable results after undergoing grafting procedures. In situations where the atrophic maxilla does not adequately allow reconstruction, the use of zygomatic implants has been indicated, and probably these implants can be indicated for the rehabilitation of patients with lip-palate fissures. This case report describes the oral rehabilitation treatment of a patient with a lip-palate cleft treated with zygomatic implants and implant-supported fixed prosthesis with two years of follow-up. A 65-year-old female patient had a lip-palate cleft and previously underwent surgery to close the cleft. The patient had a severely atrophic maxilla and had difficulty adapting to a removable total prosthesis. Due to the small amount of bone remaining and extensive fibrous tissue in the palate region, a rehabilitation with conventional implants associated with zygomatic implants was chosen. Two zygomatic implants and a conventional implant were placed on the right side, and a zygomatic implant and conventional implant were placed on the left side; these implants were later activated by a protocol-type prosthesis. The zygomatic implants provided an adequate aesthetic and functional outcome of the prosthesis in a patient with cleft palate.

A Novel Approach for Rehabilitation of a Subtotal Maxillectomy Patient with Immediately Loaded Basal Implant-Supported Prosthesis: 4 Years Follow-Up

“…More than 60 N cm insertion torque was obtained [20]. The anterior implant (inserted in the contralateral nasal floor) was bent using a special bending tool provided by the implant's company for more favorable prosthetic orientation [19,21] (Figure 2(b)).…”

Implantes zigomáticos de carga imediata: relato de caso

“…Diante isso, o relevante desafio da odontologia atual é reduzir o tempo de tratamento e minimizar os eventos cirúrgicos, dando assim mais conforto ao paciente. [1][2][3] Aspectos relevantes da reabilitação oral podem ser abordados com o uso de implantes osseointegrados, uma abordagem alternativa que resulta na forma, na função e na estética satisfatória assegurada pelas unidades dentárias. Todavia, o sucesso desse tipo de prótese cirúrgica para a reabilitação oral requer o cuidado adequado com a estrutura óssea que irá suportar e ancorar os dispositivos dentários para que os impactos da mastigação possam ser absorvidos, portanto, bem tolerados.…”

“…6,7 Há que se ter em conta que maxila apresenta características que podem trazer dificuldades à reabilitação, como a pneumatização dos seios maxilares, a presença do forame incisivo e fossas nasais além, é claro, da própria atrofia severa do processo alveolar, o que dificulta a retenção e estabilidade das próteses totais, promovendo alteração da dimensão vertical, da fala e da mastigação, além de comprometer a harmonia facial e por consequência, a autoestima dos indivíduos. 2,3,8,9 Para recuperar as dimensões ideais de tamanho perdidas pelos ossos alveolares que sofreram reabsorção, particularmente, nos pacientes desdentados, é necessário aumentar a altura e a largura da estrutura óssea para acomodar os implantes de tamanho apropriado com um ângulo axial que permita, adequadamente, a instalação da prótese futura. 8,10 Objetivando superar essas dificuldades enfrentadas no processo de reabilitação oral, os implantes zigomáticos (ZIS) surgiram como um método alternativo desde o ano de 1998, concebido pelo Professor Branemark.…”

“…No entanto, a reabilitação de maxilas atróficas extremas e totalmente desdentadas por meio da inserção de implantes padrão ainda é muito difícil, mesmo com a realização de procedimentos de enxertia óssea. [1][2][3]12 Para esses casos, os implantes zigomáticos (ZIS) surgiram como um método alternativo para ultrapassar as situações supracitadas. 8,10 Face a estes aspectos, os implantes convencionais tiveram sua geometria modificada, viabilizando sua instalação.…”

“…1,11,[14][15][16] Esta alternativa suprime a necessidade de enxerto ósseo em pacientes com reabsorção maxilar reconhecidamente moderada ou severa, objetivando simplificar o tratamento com a possibilidade de devolver de forma imediata a função , aumentar a previsibilidade dos resultados, diminuir os riscos, os custos econômicos, biológicos e a morbidade, se constituindo numa alternativa clínica para os procedimentos reconstrutivos. 2,16,17…”