“…A maior parte das crianças e adolescentes apresentou baixa autoestima, isolamento social, timidez, queixas de discriminação social e de grande ansiedade. Azevedo (2003) obteve resultados diferentes de Coury (2016), em uma pesquisa que avaliou 30 crianças obesas e 30 eutróficas por meio do DFH: as crianças obesas apresentaram maior frequência de indicadores emocionais em relação às crianças eutróficas, revelando um maior comprometimento emocional. Apresentaram sinais de maior insegurança, retraimento, dependência, imaturidade e agressividade reprimida.…”