“…As externas incluem as estruturas reguladoras, as agências governamentais, a opinião pública, leis e sistema legal, tribunais, grupos de interesse, profissões, cultura, regulação e economia (Scott, 2003). Ou seja, cada nova subsidiária é pressionada para ganhar legitimidade no país receptor, adotando um conjunto de normas, regras, procedimentos e relacionamentos, valores e estrutura organizacional que sejam ajustados aos requisitos institucionais dos locais (Lu, 2002;Martin, Swaminathan, & Mitchell, 1998). As pressões internas, em contraponto, evidenciam que cada subsidiária no estrangeiro precisa assumir normas, valores, práticas e procedimentos, esquemas e modelos organizacionais, etc., que estejam em conformidade com as normas internas da EMN (Davis, Desai, & Francis, 2000;Kostova & Roth, 2002;M.…”