“…Nesse sentido, apresentam-se as representações do ostensivo, que podem vir a ser "o que existe em princípio", "atividade do pensar" (FELDMAN, 2000), "padrão abstrato" (PENTLAND & FELDMAN, 2005;BECKER & ZIRPOLI, 2008;D'ADDERIO, 2008;PENTLAND et al, 2012;HAYES et al, 2011;MILLER et al, 2012;OLIVEIRA & QUINN, 2015;FELDMAN et al, 2016), "entendimentos" abstratos, corporificados e cognitivos (HOWARD-GRENVILLE, 2005;LANNACCI & HATZARAS, 2012), "guia para o que as ações deveriam ser" (HOWARD-GRENVILLE, 2005;D'ADDERIO, 2008;BECKER & ZIRPOLI, 2008;DIONYSIOU & TSOUKAS, 2013;FRIELS & LARTY, 2013;KOZICA et al, 2014;OLIVEIRA & QUINN, 2015), ideia abstrata geral WRIGHT, 2014), "padrões promulgados" , "predisposição" (BECKER, 2004), estrutura padrão (FELDMAN & ORLIKOWSKI, 2011) e "componente tácito" (OLIVEIRA & QUINN, 2015), regularidade cognitiva (BECKER & ZIRPOLI, 2008) e "referência mental" (FRIELS & LARTY, 2013). Um item importante no aspecto ostensivo é a sua relação direta com o cognitivo dos agentes, que nos estudos empíricos demonstram, ainda, a ligação do ostensivo com a memória (COHEN & BACDAYAN, 1994;MILLER et al, 2012), que impacta no processo de (re)construção do entendimento da rotina.…”