“…Heslop- Harrison 1957, Tucker 1988, Dellaporta & Calderón-Urrea 1993, Ainsworth 2000, de acordo com seu processo de formação: por supressão, denominada tipo I e por perda do verticilo reprodutivo, denominada tipo II (Mitchell & Diggle 2005). Embora essa tipologia mascare a diversidade de mecanismos reprodutivos encontrada nas angiospermas (Mitchell & Diggle 2005), ela é bastante útil para o reconhecimento de padrões morfológicos que permitam estudos posteriores sobre expressão gênica (Caporali et al 2000, Adam et al 2007, Sather et al 2010, reconstruções filogenéticas (Tucker et al 1993, Lin et al 2010) e mecanismos fisiológicos (Chailakhan 1979, Maier et al 1997, Talamali et al 2003 envolvendo flores imperfeitas (Perl-Treves & Rajagopalan 2006).…”