“…Após o diagnóstico ser estabelecido, o manejo médico inicial pode ser implementado com o uso de farmacoterapia, fisioterapia e injeções terapêuticas (Mcvige;Leonardo, 2015). Porém, a decisão do tratamento cirúrgico é baseada na gravidade e duração dos sintomas do paciente no momento da apresentação, ou seja, é mais considerado para os pacientes que apresentam sintomas progressivos e debilitantes, como aumento da pressão intracraniana, achados neurológicos Research, Society and Development, v. 10, n. 5, e41010515151, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15151 anormais, alterações na drenagem do líquido cefalorraquidiano e persistentes dores de cabeça, relacionadas a episódios de tosses, que interfiram na qualidade de vida (Arruda et al, 2018;Langridge, 2017;Oliveira, 2011). Este tratamento consiste na descompressão do forame magno e, embora haja debate em torno dos aspectos técnicos da cirurgia, os resultados e os riscos da cirurgia estão bem documentados (Langridge, 2017).…”