“…O uso de álcool e/ou de drogas por um dos familiares de estudantes de enfermagem, na literatura, ficou demonstrado, em âmbito nacional e internacional, índices de 80,37% para o uso regular de bebidas alcoólicas (LEITE; SANTOS; MARQUES, 2008), e 51,1% apresentavam problemas de álcool e/ou de drogas (BALDWIN et al, 2006). A educação formal dos enfermeiros sobre as questões e assistência aos usuários ou dependentes de álcool aparece com importantes lacunas em vários outros estudos (RAMOS et al, 2001;BONI et al, 2004;LARANJEIRA, 2005;RASSOL;LUÍS, 2005;MENDONZA;LUÍS, 2005;RASSOL et al, 2006;GRIFFITHS et al, 2007;PULFORD et al, 2007;LUÍS, PILLON;TSAI, 2009;LACEY, 2009;KELLEHER;PKELLEHER;COTTER, 2009 De acordo com Nordqvist et al (2006), em estudo sobre as mudanças de atitudes em enfermeiros de um serviço de emergência, após curso de intervenção breve, lembraram que, para que as mudanças nas atitudes dos profissionais desencadeiem ações práticas, se torna necessário maior apoio organizacional e institucional.…”