“…Quando as pessoas eram diagnosticadas como "leprosas", logo eram encaminhadas para grandes instituições, longe das cidades, onde praticamente nunca mais sairiam, esses locais eram denominados "leprosários" (Silva et al, 2020). Sabe-se que hoje a hanseníase tem tratamento e cura, e o tratamento é realizado gratuitamente em todo o território nacional e este é eminentemente ambulatorial, variando de seis meses a um ano, e em poucos casos, há necessidade do paciente passar dois anos em tratamento (Santos et al, 2022). Nos serviços básicos de saúde, administra-se, uma associação de medicamentos, a poliquimioterapia (PQT/OMS), constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos: rifampicina, dapsona e clofazimina, com administração associada.…”