A osteoartrite (OA) é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela degradação da cartilagem articular. Clinicamente, a OA manifesta-se por dor articular, crepitação, rigidez matinal e atrofia muscular. As abordagens terapêuticas incluem mudanças dietéticas, redução de peso, limitações de atividades, analgésicos, anti-inflamatórios, infiltrações com corticosteroides e intervenções cirúrgicas. O manejo conservador controla a dor, melhorar a mobilidade e a qualidade de vida através de controle de peso, fisioterapia e medicamentos, embora esses tratamentos tenham efeitos limitados a longo prazo. Aspiração de medula óssea surge como uma terapia celular promissora por ser menos invasiva e mais eficaz, utilizando células-tronco autólogas. Pesquisas exploram o uso do Decanoato de Nandrolona no tratamento da osteoporose e lesões ósseas, sugerindo que ele estimula o crescimento ósseo e a regeneração celular. A síndrome metabólica (SM) também contribui para a OA ao causar inflamação sistêmica. A cartilagem articular é um tecido alto conteúdo de água e compostos orgânicos como colágeno tipo II e proteoglicanas. Condrócitos regulam homeostase da matriz através de fatores de crescimento e citocinas, enquanto enzimas e citocinas como IL-1 e FNT-a promovem a degradação da matriz. Células-tronco mesenquimais (MSCs) têm alta plasticidade e podem se diferenciar em vários tipos de tecidos, oferecendo perspectivas promissoras para a terapia celular. A terapia com células-tronco oferece potencial regenerativo significativo, mas requer mais pesquisas e regulamentações. É essencial um diagnóstico abrangente e uma abordagem terapêutica que considere o indivíduo como um todo, educando os pacientes sobre a OA e incentivando mudanças de hábitos para uma melhor gestão da doença.