Osteopenia and osteoporosis in people living with HIV: multiprofessional approach

Abstract

Increasing bone mineralization abnormalities observed among people living with HIV (PLWHIV) result from various factors relating to the host, the virus, and the antiretrovirals used. Today, HIV infection is considered to be a risk factor for bone mineralization disorders. The test most recommended for diagnosing osteoporosis is measurement of bone mineral density by means of dual energy X-ray absorptiometry at two sites. Osteoporosis treatment has the aims of bone mass improvement and fracture control. A combination of calcium and vitamin D supplementation may reduce the risk of fractures. Antiresorptive drugs act by blocking osteoclastic activity and reducing bone remodeling. On the other hand, bone-forming drugs stimulate osteoblastogenesis, thereby stimulating the formation of bone matrix. Mixed-action medications are those that are capable of both stimulating bone formation and inhibiting reabsorption. Antiresorptive drugs form the group of medications with the greatest quantity of scientific evidence confirming their efficacy in osteoporosis treatment. Physical activity is a health promotion strategy for the general population, but only preliminary data on its real value and benefit among PLWHIV are available, especially in relation to osteoporosis.

Risk factors associated with hypovitaminosis D in HIV/aids-infected adults

“…Survival increased substantially in patients with HIV/ aids after the introduction and advances of antiretroviral therapy (ART) (13), which is related to a more common development of chronic diseases, such as osteopenia and osteoporosis (14). Besides, HIV infection is also associated with high rates of fractures, including of vertebrae and hips (15).…”

Benefícios do exercício físico para pacientes com HIV/AIDS

“…Há ainda alguns fatores com maior incidência na população com HIV, como a má-nutrição, perda excessiva de MCT, hipogonadismo e hipovitaminose D. Recomenda-se que todas as mulheres com HIV acima de 49 anos façam acompanhamento da densidade mineral óssea (DMO), para que haja um diagnóstico precoce e se minimizem os danos decorrentes da desmineralização óssea. 5 O tratamento e prevenção para osteopenia e osteoporose devem ser multifatoriais. Dentre as estratégias comumente aplicadas, podem ser citadas a ingestão aumentada de cálcio (leite e derivados), redução da ingestão de sal, café e bebidas alcoólicas, maior exposição ao sol e aumento da prática de exercícios.…”

“…Dentre as estratégias comumente aplicadas, podem ser citadas a ingestão aumentada de cálcio (leite e derivados), redução da ingestão de sal, café e bebidas alcoólicas, maior exposição ao sol e aumento da prática de exercícios. 5 Isso, claro, aliado à detecção e tratamento de doenças associadas, como é o caso da infecção pelo HIV.…”

“…The objective of this study 4 Desde então, tem sido crescente a atenção para o desenvolvimento de terapias complementares, que possibilitem atenuar os efeitos ocasionados pelos ARVs somados à própria infecção viral, como a síndrome de wasting e osteopenia. 5 Além de terapias medicamentosas, psicológicas e nutricionais, estudos vêm demonstrando que a prática de exercícios físicos pode ser uma terapia coadjuvante no tratamento de indivíduos com HIV/AIDS, aumentando sua aptidão física e funcional sem ocasionar nenhum prejuízo à função imunológica. 6 Assim, o objetivo deste estudo foi revisar a literatura acerca dos potenciais benefícios do exercício físico como estratégia clínica complementar para a prevenção e terapia dos efeitos prolongados da infecção pelo HIV e uso da HAART.…”

Osteoporosis in Human Immunodeficiency Virus Patients – An Emerging Clinical Concern

“…2 Since early in the era of effective HAART, a higher prevalence of low bone mineral density (BMD) has been described among HIV-infected patients and over recent years there has also been evidence that fragility fractures may occur at high frequency in this clinical context. 1, However, most literature studies so far published on this topic have focused on bone metabolism and BMD, 1,[3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18] whereas data on fractures in HIV infection are scant and the factors influencing the fracture risk in this clinical context are still largely unknown. [19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29] As a matter of fact, the awareness of HIV-related skeletal fragility is…”