“…Outros trabalhos destacam espécies como Acinetobacter spp., Aerobacterium sp., Microbacterium sp., Bacillus sp., Micrococcus sp., Deinococcus sp., e Delftia acidovorans, bem como consórcios de espécies Agrobacterium tumefaciens, Caulobacter crescentus, Pseudomonas putida, Sphingomonas yaniokuyae, Nocardia sp., Rhizobium sp., Flavobacterium oryzihabitans e Variovorax paradoxos em ambientes contaminados com atrazina (Batstone et al, 2002;Behki et al, 1993;Boe et al, 2017;Chen et al, 2016;Javaroni et al, 2016;Jenkins, 2015;Kumar & Philip, 2004;Neiverth, 2015;Oliveira, 2013), e estes microrganismos apresentam potencial de degradação da atrazina por meio de seus processos metabólicos, principalmente Pseudomonas sp., que atingem valores mais altos de degradação, em torno de 80 a 90% (100mg/L de atrazina) em condições mesofílicas, (Ariole & Abubakar, 2015).…”