Otoacoustic Emissions and Tympanometry in Children with Otitis Media

Koivunen, Petri; Uhari, Matti; Laitakari, Kyösti; Alho, Olli‐Pekka; Luotonen, Jukka

doi:10.1097/00003446-200006000-00004

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“…Com relação à presença de alteração na orelha média, a timpanometria realizada com tom de sonda de 1000 Hz apresentou uma porcentagem maior de curva timpanométrica tipo B do que a realizada com tom de sonda de 226 Hz, ou seja, detectou um maior número de orelhas com alteração condutivas. A literatura refere uma maior sensibilidade da sonda de 1000 Hz em relação com a de 226 Hz [30][31][32] . Ao relacionar as curvas timpanométricas (Tabela 3) com a relação sinal ruído das EOAT por banda de frequência e resposta total e reprodutibilidade, os resultados observados foram estatisticamente significantes.…”

Section: Resultsunclassified

Emissões otoacústicas e medidas de imitância acústica com tons de sonda de 226 e 1000 hz em lactentes

et al. 2010

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OBJETIVO: analisar os resultados encontrados na imitanciometria com tons de sonda de 226 e 1.000Hz em lactentes sem indicadores de risco para perda auditiva (IRPA) e correlacioná-los com as Emissões Otoacústicas Transitórias (EOAT). Além de estudar o reflexo acústico ipsilateral com tom de sonda de 226 Hz. MÉTODOS: foram avaliados 52 lactentes a termo, 26 do sexo masculino e 26 do feminino, com faixa etária de 11 a 51 dias de vida. Foram realizadas anamnese, meatoscopia, EOAT, timpanometria com tons de sonda de 226 e 1000 Hz e pesquisa do reflexo acústico ipsilateral. Na análise estatística dos dados aplicou-se: teste de Wilcoxon pareado e McNemar, testes de Mann-Whitney, qui-quadrado (ou exato de Fisher) e teste ANOVA por Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os dados foram analisados independentes de sexo e orelha. Em relação à EOAT, 78,8% estavam presentes. As curvas timpanométricas encontradas com tom de sonda de 226 Hz foram: A (55,8%), D (40,4%), Ar (1,0%), B (2,9%); já com tom de sonda de 1000 Hz encontrou-se: A (74%), D(1%), B (14,4%) e Bloqueada (10,6%). O reflexo acústico ipsilateral mostrou-se presente em 81,7% das orelhas. CONCLUSÃO: houve relação estatisticamente significante entre as curvas timpanométricas (para os tons de sonda de 226 e 1000 Hz) e a relação sinal / ruído e a reprodutibilidade geral das EOAT. O reflexo acústico ipsilateral com tom de sonda de 226 Hz esteve presente na maioria dos lactentes sem IRPA.

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Section: Resultsunclassified

Emissões otoacústicas e medidas de imitância acústica com tons de sonda de 226 e 1000 hz em lactentes

et al. 2010

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“…Koivunen et al [12] have shown that mucoid effusions (glue and mucoid) reduces the emissions more than non-mucoid effusions. Although the quality of middle ear effusion is important, the quantity of effusion predicts the lack of responses in TEOAE measurement [12].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Effect of middle ear effusion on distortion product otoacoustic emission

Taş

Yağız

Uzun

et al. 2004

International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology

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“…Using pure tones and variations in pressure in the external auditory canal, tympanometry provides an objective measure of tympanic membrane mobility and middle ear pressure. Middle ear fluid, common in infancy, can diminish or obliterate OAE and significantly compromise ABR testing (El-Rafaie, Parker, & Bamford, 1996;Koivun, Uhari, Laitakari, Alho, & Luotonen, 2000). Studies suggest that conductive hearing loss may be the most common cause of infant hearing screening failures, contributing up to 67% of the false positive findings (Boone, Bower, & Martin, 2005).…”

Section: Electrophysiologic Tests Of Auditory Functionmentioning

confidence: 99%

Cochlear Implantation in the Very Young Child: Issues Unique to the Under-1 Population

Cosetti

Roland

2010

Trends in Amplification

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Since the advent of cochlear implantation, candidacy criteria have slowly broadened to include increasingly younger patients. Spurred by evidence demonstrating both perioperative safety and significantly increased speech and language benefit with early auditory intervention, children younger than 12 months of age are now being successfully implanted at many centers. This review highlights the unique challenges involved in cochlear implantation in the very young child, specifically diagnosis and certainty of testing, anesthetic risk, surgical technique, intraoperative testing and postoperative programming, long-term safety, development of receptive and expressive language, and outcomes of speech perception. Overall, the current body of literature indicates that cochlear implantation prior to 1 year of age is both safe and efficacious.

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Otoacoustic Emissions and Tympanometry in Children with Otitis Media

Abstract: MEE results in a significant reduction in TEOAEs even when the effusion is nonmucoid. This suggests that transmission of acoustic energy to and from the middle ear is altered in children experiencing any form of otitis media with effusion.

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Emissões otoacústicas e medidas de imitância acústica com tons de sonda de 226 e 1000 hz em lactentes

Emissões otoacústicas e medidas de imitância acústica com tons de sonda de 226 e 1000 hz em lactentes

Effect of middle ear effusion on distortion product otoacoustic emission

Cochlear Implantation in the Very Young Child: Issues Unique to the Under-1 Population

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