Outcomes of Dogs with Grade 3 Mast Cell Tumors: 43 Cases (1997–2007)

Abstract

This study reports the outcomes of dogs with grade 3 mast cell tumors (MCTs). Clinical and histopathological data were available for 43 dogs. Median progression-free survival (PFS) and overall survival (OS) were 133 and 257 days, respectively. Tumor size, lymph node (LN) status, and mitotic index (MI) significantly influenced PFS in univariate analysis. Tumor size and LN status remained significant in the multivariate analysis. Lymph node status, local tumor control, LN treatment, and MI significantly influenced OS in univariate analysis but only LN status remained significant in multivariate analysis. These results confirm that locoregional control improves outcomes in patients with grade 3 MCTs.

Tolerability of a rapid‐escalation vinblastine‐prednisolone protocol in dogs with mast cell tumours

“…2014; Chaffin & Thrall 2002; Hume et al . 2011; Schulman 2015). A randomized trial would be useful to compare adequate local control with and without adjuvant VPP to assess if chemotherapy is beneficial in this setting.…”

Avaliação citológica e histopatológica de linfonodos regionais em cães portadores de mastocitomas de graus 1, 2 ou 3 e sua importância na determinação da sobrevida

“…Já comprometimento pulmonar raramente ocorre. O índice metastático varia conforme a graduação histopatológica e índices de proliferação da neoplasia, com 10% de metástase nos mastocitomas de grau 1, 5-22% nos mastocitomas de grau 2 e 55-96% de metástase nos mastocitomas de grau 3, sendo em sua grande maioria, primeiramente para os linfonodos regionais (LEMARIE et al, 1995;WEISSE;SORENMO, 2002;CAHALANE et al, 2004;VAIL, 2007;HUME et al, 2011). Bostock (1973) STREFEZZI et al, 2003;MISDORP, 2004;BLACKWOOD et al, 2012 Patnaik et al (1984), onde nos mastocitomas de grau 2 e 3 há infiltração das células neoplásicas no subcutâneo e eles seriam sempre classificadas portanto em estágio III, mas sabe-se que muitos mastocitomas de grau 2 possuem um bom prognóstico.…”

“…Diversos fatores são descritos na literatura, mas aqueles que apresentam maior valor prognóstico são: grau histológico, estadiamento clínico, localização da neoplasia, índice de proliferação celular, velocidade de crescimento, ploidia de DNA, densidade microvascular, recidiva local, presença de sinais sistêmicos, raça, volume tumoral e mutação do gene c-kit. Estudos apontam que os mastocitomas subcutâneos possuem um prognóstico mais favorável em comparação aos mastocitomas cutâneos, estando relacionados à maior sobrevida e menor taxa de recidivas e metástases (NEWMAN et al, 2007;THOMPSON et al, 2011a, b Já a presença de metástase em linfonodos em cães com mastocitomas é considerado um fator prognóstico negativo e tem impacto direto na evolução clínica da doença e na conduta terapêutica (THAMM; VAIL, 1999;GIEGER et al, 2003;MURPHY et al, 2006;THAMM et al, 2006;MARCONATTO et al, 2008;KRICK et al, 2009;HUME et al, 2011;BLACKWOOD et al, 2012;WORLEY, 2012;WEISHAAR et al, 2014 (no prelo) Marcadores de proliferação celular podem predizer o prognóstico e resposta à terapia e são considerados menos subjetivos em relação a outros indicadores prognósticos. Estudos apontam que os mais utilizados são: índice mitótico (IM), proteína Ki-67, antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e proteínas associadas a região organizadora nucleolar com afinidade pela prata (AgNOR) (SIMÕES et al, 1994;SCASE et al, 2006;WEBSTER et al, 2007;MAGLENNON et al, 2008;STREFEZZI et al, 2010;VASCELLARI et al, 2013).…”

“…Em um estudo realizado em 2012, Kimura et al, 2012, constataram A apresentação clínica dos mastocitomas é variada, podendo ocorrer sob a forma de um nódulo único ou múltiplas lesões (TAMS;MACY, 1981). O potencial metastático desta neoplasia varia de acordo com sua classificação histopatológica, ocorrendo em menos de 10% dos casos nos mastocitomas bem diferenciados, em 5 a 22% das neoplasias moderadamente diferenciadas e em 55 a 96% dos casos nos mastocitomas pouco diferenciados (BOSTOCK, 1973;WEISSE;SORENMO, 2002;MURPHY et al, 2004;MULLINS et al, 2006;HUME et al, 2011).…”

“…Dentre outros exames, a citologia aspirativa do linfonodo regional deve fazer parte do estadiamento da doença, com o objetivo de investigar a presença de metástase no mesmo. De acordo com a literatura, a identificação da presença de metástase em linfonodo em cães com diagnóstico de mastocitoma é considerada um fator prognóstico negativo e tem um impacto direto na evolução clínica da doença e na conduta terapêutica (THAMM; VAIL, 1999;GIEGER et al, 2003;MURPHY et al, 2006;THAMM et al, 2006;MARCONATTO et al, 2008;KRICK et al, 2009;HUME et al, 2011;BLACKWOOD et al, 2012;WORLEY, 2012;WEISHAAR et al, 2014 (no prelo) A importância da avaliação da presença de metástase em linfonodo sentinela já é bem estabelecida em diversas neoplasias humanas, no entanto, esta prática não é rotineiramente realizada na oncologia veterinária. Tuohy et al (2009) consideraram que o status dos linfonodos regionais ou sentinelas é importante para a predição da sobrevida, informando ainda, que a identificação e biópsia dos linfonodos sentinelas são importantes para o estadiamento de neoplasias, auxiliando na determinação do prognóstico e na escolha pela melhor conduta terapêutica.…”