Overview of the Brazilian caatinga

Sampaio, Everardo V. S. B.

doi:10.1017/cbo9780511753398.003

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“…Epifriede linol appears as the main constituent of the foliar wax of M. rigida (Table I). This species has been regarded as highly resistant to drought, although its adaptative mechanisms are still unknown (Sampaio, 1995). Friedelanes have been found in foliar waxes of other taxa (Gtilz et al, 1992).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Major Constituents of the Foliar Epicuticular Waxes of Species from the Caatinga and Cerrado

Oliveira

Salatino

2000

Zeitschrift Für Naturforschung C

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The epicuticular waxes of leaves of four species (Aspidospermci pyrifolium, Capparis yco, Maytenus rigida and Ziziphus joazeiro) from the Caatinga, (a semi-arid ecosystem of N orth east Brazil) and four species (Aristolochia esperanzae, Didymopanax vinosum , Strychnos pseudoquina and Tocoyena formosa) from the Cerrado, (a savanna ecosystem covering one third of the Brazilian territory), were analyzed. Six species contained a high content (above 60 (.ig.cm-2) of wax, four of them from the Caatinga. Triterpenoids and rc-alkanes were the most frequent and abundant constituents found in the species from both habitats. The distri bution of «-alkanes predom inated by homologues with 27, 29, 31 and 33 carbon atoms, dis played no consistent differences between species from the two habitats. Lupeol, ß-amyrin, epifriedelinol and ursolic acid were the triterpenoids found. Triterpenoids clearly predomi nate over alkanes in the waxes from the Cerrado species. The waxes of two evergreen species from the Caatinga yielded «-alkanes as predominant constituents. A comparison of foliar epicuticular waxes of native plants from ecosystems with different hydric constraints is dis cussed.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Major Constituents of the Foliar Epicuticular Waxes of Species from the Caatinga and Cerrado

Oliveira

Salatino

2000

Zeitschrift Für Naturforschung C

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“…Constata-se, porém, que, devido à grande extensão territorial que ocupa e os diferentes ambientes em que pode ser encontrada, a caatinga encerra uma enorme variabilidade de faciações fitogeográficas evidenciadas, principalmente, pelas diferenças fisionômicas, densidades, composição de espécies e aspectos fenoló-gicos (Sampaio, 1995;Sampaio et al, 1993;Rodal et al, 1992;Andrade-Lima, 1981;Sousa, 1979). A carência de informações sobre a vegetação de caatinga se torna muito evidente quando se procura dados relativos, por exemplo, à estrutura fitossociológica, à dinâmica de populações, aos processos de sucessão ecológi-ca e de regeneração natural dos ecossistemas aí encontrados (Araújo Filho, 1996;IBAMA, 1992).…”

Section: Introductionunclassified

Regeneração natural em um remanescente de Caatinga sob diferentes níveis de perturbação, no agreste paraibano

et al. 2001

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RESUMO -(Regeneração natural em um remanescente de Caatinga sob diferentes níveis de perturbação, no agreste paraibano) O presente trabalho foi desenvolvido em um remanescente de caatinga hipoxerófila localizado na fronteira dos Municípios de Areia e Remígio-PB, com o objetivo de estudar o comportamento da regeneração natural em ambientes com diferentes níveis de perturbação antrópica. Foram selecionados três ambientes (I, II e III), ordenados em níveis crescentes de perturbação, tendo sido plotadas 5 unidades amostrais em cada um deles. Foram estabelecidas quatro classes de tamanho para estratificação dos indivíduos a serem estudados, conforme descritas a seguir: classe 1 -indivíduos com altura de 0,10 a 0,29 m; classe 2 -indivíduos com altura de 0,30 a 1,49 m; classe 3 -indivíduos com altura de 1,5 a 3 m e classe 4 -indivíduos com altura superior a 3 m, mas que apresentavam o diâmetro na base inferior a três cm. A densidade total foi da ordem de 5000 indivíduos ha -1 , tendo sido identificadas 26 espécies arbóreas, pertencentes a 17 famílias. As famílias Euphorbiaceae e Mimosaceae detiveram aproximadamente 60% dos indivíduos amostrados. Nos ambientes I e II a espécie que apresentou maior regeneração natural foi Croton sonderianus Muell Arg., e no ambiente III, Thiloa glaucocarpa (Mart.) Eichl. A maioria dos indivíduos encontrava-se nas classes de menor tamanho, sendo que apenas o ambiente III, o mais conservado, apresentou indivíduos nas quatro classes de tamanho. Os maiores impactos da intervenção antrópica foram detectados no ambiente I, e os menores no ambiente III, refletidos a partir da riqueza florística, da dominância e da distribuição da plantas nas classes de tamanho previamente definidas.Palavras-chaves -Regeneração Natural, Ecossistema de Caatinga, Perturbação Antrópica.ABSTRACT -(Natural regeneration in a Caatinga fragment under different disturbance levels) This work was carried out on the border between the municipalities of Areia and Remígio, in the state of Paraíba, where some remnants of hypoxerophytic caatinga were encountered. The objective was to observe modes of natural regeneration in areas with different levels of anthropogenic disturbance. Three areas (I, II, III) with decreasing levels of disturbance were chosen. Five sample units from each area were chosen for plotting. Four size classes were established in order to stratify the specimens under study: class 1 -specimens ranging from 0.10 to 0.29 m in height; class 2 -specimens ranging from 0.30 to 1.49 m in height; class 3 -specimens ranging from 1.

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“…This ecosystem is composed mainly of trees and low shrubs, many of which exhibit xerophytic characteristics, such as thorns and small leaves (Prado 2003). The Caatinga is made up of several different types of vegetation due to large-scale variations in climate related to the mountainous geography (Sampaio 1995). The availability of food resources for invertebrates in the Caatinga is subject to strong seasonal fluctuations (Araújo et al 2010;Moura et al 2006;Vasconcellos et al 2010).…”

mentioning

confidence: 99%

“…The availability of food resources for invertebrates in the Caatinga is subject to strong seasonal fluctuations (Araújo et al 2010;Moura et al 2006;Vasconcellos et al 2010). Flowering, fruiting and leaf fall are some of the factors that undergo seasonal variation, and rain is the factor most responsible for this altered physiognomy (Barbosa et al 2003;Griz & Machado 2001;Machado et al 1997;Sampaio 1995).…”

mentioning

confidence: 99%

Seasonal activity of Dinoponera quadriceps Santschi (Formicidae, Ponerinae) in the semi-arid Caatinga of northeastern Brazil

Medeiros¹,

Araújo²,

Araújo³

et al. 2012

Rev. Bras. entomol.

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ABSTRACT. Seasonal activity of Dinoponera quadriceps Santschi (Formicidae, Ponerinae) in the semi-arid Caatinga of northeastern Brazil. We studied seasonal foraging patterns of the queenless ant D. quadriceps (Formicidae, Ponerinae) for 24 months in a Caatinga area of northeastern Brazil, an ecosystem characterized by strong climatic changes throughout the year, in order to determine if regulation of worker activity is based on environmental conditions (air temperature, relative humidity, precipitation) and/or food resources (potential prey: Coleoptera, Diptera, Hemiptera, Hymenoptera, Lepidoptera, Orthoptera, Araneae, Chilopoda and Diplopoda). Foraging activity of D. quadriceps varied over the course of both years, with the highest frequency occurring from May to August, corresponding to the late rainy season and early dry season. This foraging activity was negatively correlated with temperature and positively correlated with the availability of potential prey, but not with total abundance of soil arthropods or with rainfall and relative humidity. Diet composition, in relation to the main taxonomic prey groups, seems to be common to the species, regardless of habitat. Our results suggest that D. quadriceps workers adjust foraging activity to the most suitable period of the year, to avoid thermal stress and increase efficiency. Thus, they present an appropriate behavioral response to seasonal fluctuations in the Caatinga.KEYWORDS. Ants; environmental factors; foraging; Neotropical region, seasonality.RESUMO. Atividade sazonal de Dinoponera quadriceps Santschi (Formicidae, Ponerinae) em caatinga semiárida do nordeste brasileiro. Foi estudado o padrão de forrageamento da formiga sem rainha D. quadriceps (Formicidae, Ponerinae) durante 24 meses em uma área de caatinga do nordeste brasileiro, um ecossistema caracterizado pelas fortes mudanças climáticas ao longo do ano, com objetivo de determinar se a atividade das operárias é regulada pelas condições ambientais (temperatura do ar, umidade relativa, precipitação) e/ou recursos alimentares (presas potenciais: Coleoptera, Diptera, Hemiptera, Hymenoptera, Lepidoptera, Orthoptera, Araneae, Chilopoda e Diplopoda). A atividade de forrageamento de D. quadriceps variou ao longo dos dois anos, com a maior freqüência ocorrendo de maio a agosto, correspondendo ao final da estação chuvosa e início da estação seca. Essa atividade de forrageamento foi negativamente relacionada com a temperatura e positivamente relacionada com a disponibilidade de presas potenciais. Não houve relação com a abundância total de artrópodes de solo, precipitação e umidade relativa. A composição da dieta, em relação aos grupos taxonômicos das presas, parece ser comum à espécie, independente do habitat. Os resultados sugerem que as operárias de D. quadriceps ajustam sua atividade de forrageamento ao longo do ano para evitar estresse térmico e aumentar sua eficiência. Desta forma, elas possuem uma resposta comportamental apropriada para a flutuação sazonal da Caatinga.

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Seasonal activity of Dinoponera quadriceps Santschi (Formicidae, Ponerinae) in the semi-arid Caatinga of northeastern Brazil

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