“…Além disso, apesar da literatura (Montagnini, et al, 2012, Sonego, Dornelles, Lopes, Piccinini, & Passos, 2016 para ocupar um lugar de mãe ou pai na ausência de ligação genética, ou sobre a dúvida quanto a contar ou não para os filhos a forma como foram concebidos, ou, ainda, sobre o lugar que a doadora de óvulo terá na história dessa família. Além disso, a preocupação de que alguém poderia contar aos filhos sobre o uso de ovodoação no futuro está de acordo com achados de Applegarth et al (2016) sobre os motivos da revelação aos filhos sobre suas origens.…”