Oxford Handbook of Dialysis

Abstract

The Oxford Handbook of Dialysis is a comprehensive and practical guide to all aspects of dialysis, and the management of patients with end-stage kidney disease and all its complications. The current edition has been completely updated, and covers all haemodialysis techniques; haemodiafiltration; home and frequent dialysis; peritoneal dialysis; plasma exchange; the medical, nursing, and psychosocial aspects of managing patients with end-stage kidney failure; acute management of renal transplantation particularly with reference to dialysis patients; palliative care in renal disease; and drug dosing guidelines. Bone disease, anaemia, cardiovascular disease, infections, pain, end-of-life care, and the widespread complications of chronic kidney disease are discussed, with practical guidance and management, presented in a compact and easy-to-use format. The book is aimed at all healthcare professionals dealing with dialysis patients from nephrologists to dieticians, pharmacists, nurses, counsellors, intensivists, and surgeons, and there are specific chapters on nursing patients on haemodialysis and peritoneal dialysis, and detailed nutrition and drug prescribing chapters. The current edition includes new sections on renal replacement therapies in acute kidney injury, home dialysis, new peritoneal dialysis fluids, new drugs including new epoetins and phosphate binders, and updated sections on nocturnal dialysis, dialysis monitoring, encapsulating peritoneal sclerosis, sleep disorders. The book is clearly subdivided, easy to read, very practical, specific, and focussed, with individual topics covered on one or two pages with room for extra notes throughout. We hope this book should have a home in every renal unit, dialysis centre, renal ward, and close to hand for every nephrologist, renal trainee, renal nurse, dietician technician, and pharmacist

Sintomas e complicações agudas relacionadas com a hemodiálise

“…A melhora na qualidade das membranas dos dialisadores (mais biocompatíveis), a estratégia de iniciar diálise mais lentamente, começando com 2 horas com fluxo baixo (250 ml/min), e o fato do paciente iniciar o tratamento em momento mais apropriado, evitando sintomas de descompensação urêmica, colaboram para isso. 1,6,[11][12][13] Geralmente observada ao final da diálise, a SD dura em média 12 horas e raras vezes evolui de forma mais grave. Caracteriza-se por confusão mental, cefaleia, náuseas, vô mitos, tremores, agitação, delírio, contrações musculares ou mesmo crises convulsivas generalizadas.…”

“…Alguns estudos defendem o uso de sulfato de quinino ou vitamina E, duas horas antes do procedimento dialítico, como prevenção a este sintoma. 6,[11][12][13]27 Reações alérgicas e Prurido As reações alérgicas repercutem geralmente em forma de acometimento local, relacionada com a fístula, que repercutem com mal estar geral, ainda são frequentes nas sessões de terapia renal substitutiva, principalmente as relacionadas com o balanço hídrico e equilíbrio eletrolítico, sobretudo a hipotensão e a cefaleia. Cãibras e náuseas também lideram entre os mais frequentes entre os pacientes, em variados estudos e amostragens.…”

“…Estão relacionados com esse mecanismo também fatores facilmente modificáveis como a ingestão de alimen tos, uso abundante de anti--hipertensivos, perda de sangue ao nível das conexões, temperatura do dialisado e a ruptura da membrana do dialisador, conforme a tabela 1. 1,8,9,[13][14] Os sintomas variam de tontura e sensação de desfalecimento, náuseas, calor e sudorese, dificuldades respiratórias e cãibras musculares, bocejos frequentes, dor precordial, palidez cutânea, apatia, confusão mental e taquicardia. [9][10][11][12][13] A fisiopatologia da hipotensão relacionada com a ultrafiltração (UF) excessiva é compreendida da seguinte Páginas 03 de 05 não para fins de citação surge ou muda de padrão a partir do início do tratamento dialítico, de característica pulsátil, em topografia bifrontal, cuja intensidade varia de intensidade de moderada a forte no decorrer do procedimento.…”

“…Com relação à midodrina, existem poucos estudos aplicados a hipotensão em hemodiálise, mas todos mostram benefícios em relação ao placebo, mesmo em pequenas doses. Já a L-carnitina, desde 2000, vem sendo apontada pela Fundação Nacional do Rim, como adjuvante no tratamento hemodiálitico pela capacidade de atenuação de hipotensão e cãibras durante a hemodiálise, principalmente se associada à suplementação de vitamina E. 9,[13][14][15] O perfil plasmático de carnitina poderia ser utilizado como um guia, sendo que níveis subnormais de carnitina livre e uma razão elevada de acilcarnitina/carnitina livre (>0,6) poderiam indicar a necessidade de suplementação, sendo recomendados 20mg/kg de peso corporal após cada sessão de diálise. A maioria dos estudos com pacientes submetidos à hemodiálise utilizam doses entre 5 e 100mg/kg administradas por via intravenosa ou oral.…”

Prediktor Adekuasi Dialisis pada Pasien Haemodialisis di Rumah Sakit PKU Muhammadiyah Yogyakarta

“…1,2 Pada tahun 1998 jumlah pasien hemodialisis di Indonesia sekitar 3.000 orang dan tahun 2007 naik menjadi 10.000 orang. 3 Evaluasi terhadap keefektifan terapi dialisis dinyatakan sebagai adekuasi dialisis yang dihitung menggunakan rumus yaitu Kt/V.…”