“…No que diz respeito à monitorização da dor, esta deve ter na sua base a utilização de instrumentos e escalas devidamente validadas para a PSC e suas particularidades, sendo de privilegiar as escalas de autorrelato (AACN, 2018;Bambi et al, 2019;Damico et al, 2018;Herr et al, 2019;Kerbage et al, 2021;Kotfis et al, 2017;Margosio et al, 2021;Marques et al, 2022;Ribeiro et al, 2019;Romanowski et al, 2020;Silva et al, 2019). Quando tal não é possível, nomeadamente na PSC com alterações de consciência, e/ou comunicação verbal, e/ou ventilada, devem ser utilizadas escalas comportamentais de dor, das quais se destacam a Behavioral Pain Scale (BPS) para pessoas ventiladas e a Critical Care Pain Observation Tool (CPOT) para a PSC com alterações de consciência, nomeadamente com lesões cerebrais, podendo encontrar-se ou não sob VMI (AACN, 2018;Bambi et al, 2019;Damico et al, 2018;Emsden et al, 2020;Herr et al, 2019;Kerbage et al, 2021;Kotfis et al, 2017;Margosio et al, 2021;Marques et al, 2022;Ribeiro et al, 2019;Romanowski et al, 2020;Silva et al, 2019).…”