Palliative Care Conversations for Heart Failure Nurses: A Pilot Education Intervention

Abstract

Introduction Heart failure is a progressive condition affecting 6.2 million Americans. The use of palliative and supportive care for symptom management and improved quality of life is recommended for persons with heart failure. However, 91% of nurses believe they need further training to have palliative care conversations. The purpose of this pilot education intervention was to determine if providing nurses with education on the timing and content of palliative care conversations would improve their perceived skill and knowledge. Methods This was a pilot study of an online educational intervention. Data were electronically collected from 13 participants using validated questionnaires delivered via Qualtrics. Participants completed a demographic survey and End-of-Life Professional Caregiver Survey (EPCS) before and after completing an online, asynchronous education module. Results Mean scores were higher on all posttest measures. Independent samples t-tests revealed statistically significant differences on the Effective Care Delivery (ECD) scale ( t[32] = −2, p = .05) and total EPCS scale scores ( t[32] = −2.2, p = .03) from pre- to posttest. Conclusion Scores increased on all dimensions pretest to posttest with statistically significant differences in ECD and total scores. Providing asynchronous online education on timing and content of palliative care conversations to nurses caring for people with heart failure is a feasible and effective way to improve perceived knowledge and skill of palliative care conversations.

O enfermeiro e o cuidado paliativo domiciliar: uma revisão de literatura

“…14 Testes sobre conhecimento autorreferido, os enfermeiros da cardiologia sentem falhas ao estabelecerem conversas em fim de vida e carência de técnicas de comunicação com pacientes com cardiopatia avançada. 20 Enfermeiros expressam dificuldades em apoiar pacientes e familiares na sequência de uma conversa difícil com seu médico acerca de seu quadro, por isso valorizam a importância de treinamentos de habilidades de comunicação e, percebem que o currículo acadêmico não os prepara para CP e fim de vida. 21…”

“…Com base que apenas um terço dos pacientes recebe CP, utilizouse em cardiopatas da comunidade o modelo aplicado na oncologia chamado CP-ENABLE (Educar, Nutrir, Aconselhar Antes que a Vida Acabe), uma intervenção de consulta pessoal e sessões de telesaúde sobre CP liderado por enfermeiros, demonstrando que o modelo foi viável e aceito nesta populaçao. 20 Enfermeiros chineses manifestam baixa motivação para CPD, percebem-se com status social inferior ao do hospital e sentem seu preparo superficial. 22 Também, pesquisadores do Taiwan citam que enfermeiros domiciliares sentem uma autodepreciação, sensação de não pertencimento, pois lhes faltam oportunidades de desenvolvimento de carreira desfrutados pelos enfermeiros dos hospitais públicos.…”

“…14 Fornecer aos enfermeiros subsídios sobre técnicas de comunicação perante CP e conversas de fim de vida, aumenta sua percepção de conhecimentos e capacidade. 20 Os pacientes com câncer avançado carecem muito de apoio da equipe multiprofissional, por isso a importância da formação educativa e do fortalecimento das habilidades específicas com conteúdo didático e prática em laboratório. Para treino na comunicação, sugere-se utilizar técnicas de dramatização e abordagens de simulação, com atores e cenários que retratem situações de doença terminal, podendo ser um método eficaz para aumentar as habilidades de comunicação na condução de CVF.…”

“…Tais metodologias mostraramse eficazes, pois quando os enfermeiros são conhecedores e podem identificar pistas de prontidão da família e do paciente, sentem-se seguros na condução do processo. 15,20 Enfermeiros com alguma experiência em CPD, citaram a importância das qualificações continuadas para o enfrentamento de desafios e situações inesperadas e, treinamentos de longa duração, capacitaram-nos à assistência domiciliar, aumentando a autoconfiança. 25 O embasamento teórico-prático instrumentaliza os enfermeiros à criação de ferramentas, a exemplo de material didático para pacientes paliativos que migram para CPD, acerca do manejo da dispneia, dor, cuidados com feridas, ostomia e dos tipos de acessos com as datas de substituição.…”