“…LGBTQ+ -Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e Queer Já em relação aos desafios e contribuições da terapêutica paliativista no contexto da pandemia, verificaram-se, principalmente, o manejo farmacológico e não farmacológico dos sinais e sintomas dos pacientes (19)(20)(21)(22)24,25,27,29,31,33,(36)(37)(38)(39)44) e o apoio emocional e espiritual aos pacientes, familiares e/ to de estratégias para prestar tais cuidados, com a determinação de um modelo eficiente para que os serviços minimizem riscos e ampliem o alcance da abordagem paliativa. O objetivo é fornecer recomendações aos profissionais de saúde sobre os cuidados paliativos; evitar tratamento intensivo oneroso, assegurando cuidados de qualidade a quem precisa; estruturar serviços capazes de prover atendimento rápido e eficaz e identificar adequadamente quem pode ou não se beneficiar de um tratamento intensivo invasivo.…”