“…Assim, as gotículas viajam pelo ar -considerado o indivíduo doente paradoapenas a aproximadamente um metro do paciente, enquanto existem estudos provando que em movimento (como exemplo, durante uma corrida), estas gotículas podem chegar a dez metros do indivíduo infectado (COOK, 2020).Contribui-se ainda que o uso de EPI deva considerar o nível de cuidado e tipo de atividade a ser executada: triagem, amostra para diagnóstico laboratorial, caso suspeito ou confirmado de 2019-nCov que requer internação na unidade de saúde e sem procedimento gerador de aerossol (PGA) e, por fim, caso suspeito ou confirmado de 2019-nCov que requer internação na unidade de saúde e PGA. Recomenda-se adotar precauções-padrão, de contato e de transmissão por gotículas a todos os casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 e, em situações específicas, utilizar precauções por aerossol(SOARES et al, 2020).No que se refere ao uso da máscara cirúrgica, cabe mencionar que para pacientes reduz a transmissão do aerossol, quando nos casos de contato com pessoas suspeitas de COVID-19 e com sintomas respiratórios brandos, desde a chegada ao serviço de saúde, ao local de isolamento e durante a circulação dentro do serviço (transporte de uma área/setor para outro) devendo-se evitar ao máximo tocar a máscara, olhos, boca e face (OLIVEIRA; LUCAS; IQUIAPAZA, 2020). máscaras quando não indicado pode gerar custos desnecessários e criar uma falsa sensação de segurança, induzindo a negligência a outras medidas, como a prática de higiene das mãos e a higienização de superfícies inanimadas potencialmente contaminadas com o Sars-CoV-2 (OLIVEIRA; LUCAS; IQUIAPAZA, 2020; COREN, 2020).Complementa-se ainda que, há que se manter a atenção para as demais medidas preventivas já recomendadas, como distanciamento social e manutenção das mãos longe dos olhos, nariz e boca, além da higienização das mãos de forma adequada.…”