“…Nesse quesito, é importante destacar qual a responsabilidade desses programas perante as demandas apresentadas pela sociedade: será que o que é estudado na academia é realmente uma demanda social ou apenas um desejo próprio dos pesquisadores e/ou de seus financiadores? A exemplo, temos os programas e cursos stricto sensu voltados à saúde da criança e do adolescente, que representam 0,7% do total de programas e cursos ofertados no Brasil, estando presentes apenas nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul, ainda que crianças e adolescentes representem pouco mais de um terço da população brasileira (RAPOSO et al, 2019).…”