Paravertebral approach to the brachial plexus: An anatomic improvement in technique

Boezaart, André P.; Koorn, Robert; Rosenquist, Richard W.

doi:10.1053/rapm.2003.50049

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“…Recently, the posterior brachial plexus block, also known as paravertebral cervical block, has received wide attention [1][2][3]7,27,28 . Different volumes of anesthetic have already been employed, but there is no definition of the ideal volume.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Eficácia analgésica pós-operatória de diferentes volumes e massas de ropivacaína no bloqueio de plexo braquial pela via posterior

Morais¹,

Cruvinel²,

Carneiro³

et al. 2012

Rev. Bras. Anestesiol.

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18 anos, estado físico ASA I e II, escalados para cirurgias artroscópicas de ombro unilateral foram alocados aleatoriamente em três grupos: A (10 mL a 0,5%), B (20 mL a 0,5%), C (5 mL a 1%). O bloqueio foi realizado com agulha 22G de 100 mm conectada ao neuroestimulador, em um ponto 3 cm lateral ao ponto médio do interespaço de C6 e C7, sendo injetada a solução correspondente a cada grupo. A dor pós-operatória foi avaliada na SRPA e nas primeiras 24 horas do pós-operatório. Os grupos foram comparados quanto ao tempo para primeira queixa de dor, à pontuação na ENV e ao consumo de morfina nas primeiras 24 horas. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos em relação a idade, peso e altura. Não houve diferença no tempo até a primeira queixa de dor, ENV superior a três e consumo de morfina no pós-operatório entre os grupos. CONCLUSÕES: O presente estudo concluiu que 5 mL de ropivacaína 1% promoveu eficácia analgésica similar a 10 mL ou 20 mL de ropivacaína 0,5% no bloqueio do plexo braquial pela via posterior com o uso do neuroestimulador]]>

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Its efficacy for both shoulder and proximal humerus surgeries has been evidenced by many authors [1][2][3][4] .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Eficácia analgésica pós-operatória de diferentes volumes e massas de ropivacaína no bloqueio de plexo braquial pela via posterior

Morais¹,

Cruvinel²,

Carneiro³

et al. 2012

Rev. Bras. Anestesiol.

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show abstract

“…Sua eficácia para cirurgias de ombro e úmero proximal tem sido demonstrada por diferentes autores [20][21][22]24 . A analgesia adequada após as cirurgias de ombro não é fácil de ser obtida, uma vez que a inervação desta articulação é complexa.…”

Section: Discussionunclassified

“…Através dela o plexo braquial é abordado de maneira antero-lateral e localizado na fenda interescalênica entre os músculos escaleno anterior e médio. A abordagem por via posterior oferece a possibilidade de se localizar o plexo braquial com probabilidade teoricamente menor de se atingir as estruturas vasculares, uma vez que elas estariam protegidas pelos processos transversos cervicais [20][21][22] . Esta técnica bloqueia os nervos espinhais em sua emergência da coluna vertebral, justa lateral ao forâmen intervertebral 20 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Das téc-nicas de bloqueio do plexo braquial, a mais comumente usa-da é a interescalênica 1,3-5, [18][19] . Recentemente, grande destaque tem sido dado ao bloqueio do plexo braquial por via posterior, também chamado bloqueio paravertebral cervical [20][21][22]24 . A dispersão de diferentes volumes de anestésico local foi bem estudada nos bloqueios do plexo braquial por via interescalênica, mas nem tanto nos bloqueios de plexo braquial pela via posterior 23,24 .…”

Section: Introductionunclassified

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Estudo radiológico da dispersão de diferentes volumes de anestésico local no bloqueio de plexo braquial pela via posterior

Cruvinel¹,

Castro²,

Silva³

et al. 2005

Rev. Bras. Anestesiol.

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Brachial plexus anesthesia: A review of the relevant anatomy, complications, and anatomical variations

et al. 2013

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The trend towards regional anesthesia began in the late 1800s when William Halsted and Richard Hall experimented with cocaine as a local anesthetic for upper and lower limb procedures. Regional anesthesia of the upper limb can be achieved by blocking the brachial plexus at varying stages along the course of the trunks, divisions, cords and terminal branches. The four most common techniques used in the clinical setting are the interscalene block, the supraclavicular block, the infraclavicular block, and the axillary block. Each approach has its own unique set of advantages and indications for use. The supraclavicular block is most effective for anesthesia of the mid-humerus and below. Infraclavicular blocks are useful for procedures requiring continuous anesthesia. Axillary blocks provide effective anesthesia distal to the elbow, and interscalene blocks are best suited for the shoulder and proximal upper limb. The two most common methods for localizing the appropriate nerves for brachial plexus blocks are nerve stimulation and ultrasound guidance. Recent literature on brachial plexus blocks has largely focused on these two techniques to determine which method has greater efficacy. Ultrasound guidance has allowed the operator to visualize the needle position within the musculature and has proven especially useful in patients with anatomical variations. The aim of this study is to provide a review of the literature on the different approaches to brachial plexus blocks, including the indications, techniques, and relevant anatomical variations associated with the nerves involved.

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Paravertebral approach to the brachial plexus: An anatomic improvement in technique

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Eficácia analgésica pós-operatória de diferentes volumes e massas de ropivacaína no bloqueio de plexo braquial pela via posterior

Eficácia analgésica pós-operatória de diferentes volumes e massas de ropivacaína no bloqueio de plexo braquial pela via posterior

Estudo radiológico da dispersão de diferentes volumes de anestésico local no bloqueio de plexo braquial pela via posterior

Brachial plexus anesthesia: A review of the relevant anatomy, complications, and anatomical variations

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