“…(Banks, 1992 (Brenner, 2009). O modelo que utiliza a TAA é o mais recente (Guerra et al, 2009, Cogliati et al, 2010, Trotta et al, 2013, produz alterações mais próximas às que ocorrem na cirrose humana (Laleman et al 2006) tais como a peroxidação das membranas lipídicas, necrose celular, fibrose e reorganização micronodular do parênquima, proliferação ductular (Sun et al, 2000) e, finalmente, cirrose macronodular (Hakateyama et al, 2002).…”