Parotid sialolithiasis and sialadenitis in a 3-year-old child: a case report and review of the literature

Abstract

Background Salivary gland calculi are common in adults but rare in the paediatric population. It accounts for only 3% of all cases of sialolithiasis. Parotid ductal calculus is rare as compared to submandibular ductal calculus. Case presentation A 3-year-old boy presented with acute painful right parotid swelling with pus discharge from the Stensen duct. Computed tomography revealed calculus obstructing the parotid duct causing proximal ductal dilatation and parotid gland and masseter muscle oedema. The child was treated with conservative measures, and subsequently the swelling and calculus resolved. Conclusions Small parotid duct calculus in children may be successfully treated with conservative measures which obviate the need for surgery. We discuss the management of parotid sialolithiasis in children and conduct literature search on the similar topic.

Parotid Sialolithiasis in a 17-Year-Old Girl

“…However, individuals with acutely infected salivary glands and those allergic to contrast agents cannot undergo sialography [ 3 ]. Notably, CT scans are superior to radiography and ultrasonography in diagnosing sialolithiasis and abscesses [ 10 ]. Although a CT scan may show abnormalities within the duct, it cannot pinpoint the exact location of the stone or reveal any structural ductal defect [ 11 ].…”

Tratamento cirúrgico de sialólito no ducto da parótida: relato de caso

“…A prevalência ao longo da vida de sialolitíase em qualquer glândula salivar é de cerca de 1 a 2%, dentre esses casos, e apenas 10 a 20% dos cálculos salivares se desenvolvem na glândula parótida 4,8 . Esses cálculos são comumente localizados no hilo ou no parênquima da glândula, com apenas 10-20% encontrados no ducto parotídeo, como no caso relatado.…”

“…A tomografia computadorizada é mais sensível em comparação ao raio-X e ao ultrassom na detecção de sialolitíase 8 , porém, sialólitos bem mineralizados são facilmente visualizados na radiografia panorâmica, lateral oblíqua de mandíbula, telerradiografias antero-posterior e póstero-anterior de mandíbula, radiografia oclusal 1 . Em nosso caso, a escolha da radiografia periapical deu-se pela facilidade em realizar o exame em consultório, com rápida execução o qual acelerou a recuperação frente a um quadro já bastante sintomático.…”