“…Nessa perspectiva, estudos recentes (OWEN, 2016; VACCARI, 2015; GIBSON; CANTIJOCH, 2013) demonstraram a existência de uma inter-relação entre participação online e offline, com ativistas acionando, simultaneamente, repertórios de baixo 4 (buscar informação), médio (curtir, comentar, compartilhar con-teúdo) e alto impacto (engajamento em campanha etc. ), ora para reforçar atividades tradicionais (doação de fundos, associação a grupos com fins políticos, por exemplo), em outras viabilizando formas de web participação sem uma contraparte presencial, menos hierarquizadas, que atraem sobretudo jovens e mulheres (as chamadas formas discursivas praticadas online) (SANTANA, 2018;HOOGE, 2004).…”