Participation of mental health consumers in research: Training addressed and reliability assessed

Hancock, Nicola; Bundy, Anita; Tamsett, Sally; McMahon, Mark

doi:10.1111/j.1440-1630.2012.01011.x

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“…Likewise, participatory aspects of measurement conditions are pertinent upcoming issues for test validity and reliability improvements in the mental health field in the near future (Hancock et al, 2012;Maltzman, 2013). Addressing study strengths and limitations, this study provided a valid recovery measurement useful in the context of Portuguesespeaking countries that face important transformative changes in their mental health service system.…”

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confidence: 99%

Recovery Assessment Scale: Testing validity with Portuguese community-based mental health organization users.

Jorge-Monteiro

Ornelas

2016

Psychological Assessment

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The aim of the present study was to develop the Portuguese version of the Recovery Assessment Scale (RAS-P), and to assess the validity of the findings using the revised test, with 213 users from 5 nonprofit community-based mental health organizations. Participants in the assessment completed a self-reported survey investigating their sense of personal recovery, personal empowerment, capabilities achievement, psychiatric symptoms' frequency, and demographic data. Evidence from exploratory and confirmatory factor analyses using the 24-item version of the test, validated a 4-factor structure for the RAS-P model based on the dimensions of Personal Goals and Hope, Managing Help Needs, Supportive Interpersonal Relationships, and Life Beyond Symptoms, consistent with components of the recovery process. Convergent and discriminant validity was also achieved using bivariate correlation coefficients among the 4 subscales' scores, between the overall scale and the subscales, and in relation to external variables. Findings allowed for the interpretation that the RAS-P is measuring a particular psychological construct, which is different from symptoms of the mental illness. A hypothesized significant association with personal empowerment and with capabilities achievement was demonstrated. Positive association was also found between participants' use of recovery-oriented services such as independent housing or supported employment programs. The RAS-P scores also revealed excellent internal consistency for the overall scale (␣ ϭ .90), and good consistency for the subscales (Ͼ.75), which attest to its precision in measurement. In conclusion, the study proved the RAS-P a reliable and useful tool in the context of the community mental health practice.

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confidence: 99%

Recovery Assessment Scale: Testing validity with Portuguese community-based mental health organization users.

Jorge-Monteiro

Ornelas

2016

Psychological Assessment

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“…Na literatura internacional, há um crescente reconhecimento da importância, do direito e do valor do envolvimento de usuários da saúde mental em pesquisa (ROSE, 2003;GRIFFITHS;JORM;CHRISTENSEN, 2004;HAPPELL;ROPER, 2007;HOPKINS, 2008;NING;WEAVELL;WOODHOUSE, 2010;WOODALL;HOWAR;MORGAN, 2011;HANCOCK et al, 2012). Embora seja reconhecida a importância da inclusão ativa dos mesmos em pesquisa, valorizando o conhecimento advindo da experiência vivida, ainda são raras as iniciativas que os incorporam na equipe de pesquisa, como pesquisadores e/ou colaboradores.…”

Section: Participação De Usuários Em Pesquisaunclassified

“…Embora seja reconhecida a importância da inclusão ativa dos mesmos em pesquisa, valorizando o conhecimento advindo da experiência vivida, ainda são raras as iniciativas que os incorporam na equipe de pesquisa, como pesquisadores e/ou colaboradores. Hancock et al (2012) apontam para o fato de que, embora seja crescente o número de publicações que valorizam esse tipo de parceria, poucas são as publicações reconhecidas como científicas, nas quais a participação de usuários de fato aconteceu.…”

Section: Participação De Usuários Em Pesquisaunclassified

“…A falta de habilidades acadêmicas dos usuários, principalmente quando comparados aos pesquisadores, se configura enquanto fator que dificulta inserção dos mesmos em pesquisa, que, sem experiência e habilidades para a pesquisa, correm o risco de sofrer criticismo e "tokenism 2 " (HAPPELL; ROPER, 2007;HANCOCK et al, 2012 Ning, Weavell e Woodhouse (2010) ressaltam que, apesar de haver problemas na inserção dos usuários em pesquisa, esta vem se constituindo enquanto uma prática que dá voz aos mesmos e às suas necessidades; no entanto, ressaltam que, para o sucesso da pesquisa, é necessário que os suportes corretos sejam dados e que a comunidade acadêmica se disponha a rever suas práticas, a fim de poder incorporar pesquisadores comunitários.…”

Section: Participação De Usuários Em Pesquisaunclassified

“…Neste sentido, na medida em que a participação em pesquisas constitui-se enquanto atividade significativa para um indivíduo ou grupo, é papel deste profissional intervir, promovendo a autonomia e a inserção social também nesta esfera, pois a TO está intensamente envolvida com a produção da vida e de modos de ser e estar no mundo, em que a vida humana constitui-se "num continuum de atividades" (QUARENTEI, 2001). Hancock et al (2012), entendendo que a participação em atividades significativas se constitui como parte do escopo de trabalho da terapia ocupacional, propõem que o desenvolvimento de habilidades para a participação em pesquisas acadêmicas possa ser enfoque dos atendimentos. Dessa forma, os autores realizaram com usuários de um serviço de saúde australiano a construção conjunta de um guia de treinamento para o aprimoramento de habilidades em pesquisa, focando principalmente nas habilidades de entrevistas entre pares.…”

Section: Terapia Ocupacional Na Açãounclassified

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A Pesquisa Acadêmica Como Atividade Humana: Participação De Usuários Da Saúde Mental E as Contribuições Da Terapia Ocupacional

Dimov¹,

Ricci²

2016

Cad. Ter. Ocup. UFSCar

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Resumo: A participação de usuários em pesquisas é uma tendência recente no mundo. Pesquisas deste tipo enfocam serviços de saúde, abordagens terapêuticas, efetividade de grupos de apoio e ajuda mútua, e medicação. Essas pesquisas são fundamentais para a obtenção de resultados acadêmicos que sejam representativos do grupo de usuários, além de influenciar políticas públicas que sejam efetivas e funcionais para os mesmos. Este artigo apresenta uma análise sobre como pode se dar a participação de usuários de serviços de saúde mental em pesquisas e qual pode ser o papel do(a) terapeuta ocupacional nesta construção. Percebe-se, nestes processos, quando regidos pelos princípios de autonomia, empoderamento e recovery, que vão ao encontro dos princípios de igualdade e reconhecimento, na medida em que possibilita não só a inserção no processo de pesquisa, mas também a possibilidade de vivenciar uma relação de igualdade pautada na valorização da experiência e no reconhecimento do saber dos usuários. A atividade de pesquisa pode ser um agente motivador, que mobiliza vontades, desejos, além da possibilidade de o sujeito sair da estagnação e tomar decisões. Dentro desse processo relacional, o(a) terapeuta ocupacional pode co-construir ou reconstruir a ação dos sujeitos no mundo. Entendendo que a terapia ocupacional tem como objeto de trabalho as atividades que são significativas na vida do indivíduo, a participação em pesquisa se transforma em foco para o processo terapêutico, na medida em que isso se apresenta enquanto demanda para e do próprio sujeito em questão. Palavras-chave: Academic research as human activity: Occupational Therapy contributions for consumer participationAbstract: The involvement of consumers in research is a recent trend in the world. Involving consumers in researches on health services, therapeutic approaches, effectiveness of support groups, mutual help groups, and even on medication is crucial for obtaining academic results that are representative of the group of consumers, and influence public policies that are effective and functional for consumers. This paper presents an analysis of how consumers can get involved in a research and what can be the role of an occupational therapist in such activity. When governed by the principles of autonomy, empowerment, and recovery, researches with consumer participation promote the principles of equality and recognition, allowing inclusion in the research process, and promoting the recognition of consumer knowledge. As an activity, research can be a motivator, mobilizing wills and desires. It can also be a possibility of leaving stagnation and making decisions. The occupational therapist can help this process. Occupational therapy focus on activities that are significant to the life of individuals. Participation in research becomes a focus for the therapeutic process to the extent that it presents itself as a demand for the client.

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Tell it to Me Straight: The Benefits (and Struggles) of a Consumer‐driven Assessment Process

Kaufman

Abraczinskas

Salusky

2019

American J of Comm Psychol

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Community‐based Participatory Research (CBPR), where consumers participate in the design and execution of an evaluation, holds promise for increasing the validity and usefulness of evaluations of services. However, there is no literature comparing methods and outcomes of studies conducted by professional evaluators with those conducted through a consumer‐driven evaluation process. We attempt to fill this gap by presenting the methods and results from a qualitative evaluation conducted by professional evaluators along with one conducted by a team of consumer researchers who engaged in a CBPR process. This paper includes: (a) methods, and findings that emerged from these evaluations each tasked with examining similar issues within the same community; (b) description of the process used to train the team of consumer researchers whose economic and educational backgrounds are different than most evaluators; and (c) lessons learned about how to prepare for and work with common barriers to implementing a CBPR evaluation.

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Participation of mental health consumers in research: Training addressed and reliability assessed

Abstract: This study provides both methods and resources to extend occupational therapy consumer-centred practice into the realm of research.

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Recovery Assessment Scale: Testing validity with Portuguese community-based mental health organization users.

Recovery Assessment Scale: Testing validity with Portuguese community-based mental health organization users.

A Pesquisa Acadêmica Como Atividade Humana: Participação De Usuários Da Saúde Mental E as Contribuições Da Terapia Ocupacional

Tell it to Me Straight: The Benefits (and Struggles) of a Consumer‐driven Assessment Process

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