2008
DOI: 10.5007/2175-7976.2008v15n19p55
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Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante

Abstract: ResumoO presente artigo busca analisar as principais linhas interpretativas sobre a tela Partida da Monção de Almeida Júnior, de 1897, elaboradas pelo Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Para isso, optamos por acompanhar as linhas críticas que filiam a obra ao movimento bandeirante e seus desdobramentos, do incipiente Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo aos principais divulgadores da história paulista, entre a confecção do quadro aos primeiros anos da segunda metade do século passado. Palavr… Show more

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“…Antes da finalização do quadro ele produziu três outros estudos, dois dos quais se encontram reproduzidos em Relatos monçoeiros (Imagens 13 e 14). Em 1905, A Partida da Monção foi transferida para o Liceu de Artes e Ofícios visando sua incorporação ao acervo da Pinacoteca (OLIVEIRA, 2009). Seu retorno ao Museu Paulista se deu em 1929, na condição de protagonista da Sala A-9, consagrada às monções e a Almeida Júnior, inaugurada por Affonso Taunay no ano corrente.…”
Section: Iconografia Das Monçõesunclassified
“…Antes da finalização do quadro ele produziu três outros estudos, dois dos quais se encontram reproduzidos em Relatos monçoeiros (Imagens 13 e 14). Em 1905, A Partida da Monção foi transferida para o Liceu de Artes e Ofícios visando sua incorporação ao acervo da Pinacoteca (OLIVEIRA, 2009). Seu retorno ao Museu Paulista se deu em 1929, na condição de protagonista da Sala A-9, consagrada às monções e a Almeida Júnior, inaugurada por Affonso Taunay no ano corrente.…”
Section: Iconografia Das Monçõesunclassified
“…Um conjunto de obras que bregam com os museus foi um importante motivador para a constituição da nossa carreira. Interessa-nos as diferentes posições que marcaram a brega de Partida da Monção (1897), de Almeida Júnior, no Museu Paulista da Universidade de São Paulo, num processo de negociações difícil com a história da cultura material que orientava a instituição até o início dos anos 2000 (OLIVEIRA, 2008). No mesmo museu, temos a obra cúmplice, como bem retratamos nas experiências de bregar de Independência ou Morte!…”
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